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domingo, 28 de abril de 2013

O futuro abastecimento chamadas visão Cadeia de ação de todos os interessados.

O relatório Supply Chain Futuro inclui uma chamada à ação para os varejistas e fabricantes de bens de consumo para repensar suas cadeias de suprimentos e estabelecer novas formas de trabalhar em conjunto. Mas essa chamada para a ação não é apenas significou para os varejistas e fabricantes. Há três partes adicionais claras que irão desempenhar um papel crucial para avançar:. Fornecedores de logística de serviços, órgãos governamentais (por exemplo, as autoridades da cidade) e os clientes
fornecedores de curso de logística já desempenham um papel importante na distribuição física de bens de consumo. E, em muitos casos, eles são facilitadores de colaboração entre varejistas e fabricantes. Mas a visão de Supply Chain Futuro engloba conceitos de partilha de infra-estrutura que vão além das práticas atuais. PEL inteligentes têm uma oportunidade única para se tornar contribuidores estratégicas para a cadeia de fornecimento muito mais sustentável.
Cada vez mais os governos são instados a resolver problemas críticos ao redor (da cidade) de distribuição causado pelo congestionamento de tráfego e os impactos ambientais (por exemplo, emissões de CO2).Tradicionalmente, eles buscam soluções que tratam os sintomas, mas não abordam as causas. A visão da Cadeia de Suprimentos Futuro fornece um conjunto de ferramentas que podem ajudar a resolver alguns desses causas - e, assim, ajudar a resolver estes problemas de uma forma inovadora. Para as autoridades da cidade (por exemplo, os prefeitos) que seria interessante ver como, em conjunto com varejistas, fabricantes e PEL, eles podem dar passos significativos em frente.
Finalmente, os consumidores e os clientes desempenham um papel crucial. Eles finalmente conduzir a cadeia de valor: eles são os criadores dos sinais de demanda que deve acionar a cadeia de abastecimento.E, no futuro, eles provavelmente vão levar as coisas novas em consideração em relação à sua (compra) de comportamento, tais como aspectos de sustentabilidade. Por exemplo, há um argumento sustentabilidade clara para entrega em domicílio, no contexto em que a maioria dos consumidores atualmente levam seus (quase vazio) carros para ir às compras. Mecanismos eficientes para entrega bairro via pick-up pontos ou em casa vai resultar em emissões de carbono muito mais baixos.
A chamada à ação para quem lê este blog é clara: promover a visão de Supply Chain futuro para todas as partes interessadas - varejistas, fabricantes, LSPs ( cidade) autoridades e compradores.
Esta entrada foi escrita por Kees Jacobs

Logística Lean aumenta eficiência de fábrica da 3M em Sumaré-SP .

Reunindo cinco grandes centros de manufatura e 23 pontos de entregas e coletas, responsáveis pela produção diária de 13 mil produtos diferentes, a fábrica da 3M em Sumaré, no interior de São Paulo – a maior entre as 7 plantas da empresa no Brasil e que representa 60% do faturamento da marca no País –, é um desafio diário para quem trabalha com logística.
Visando a perfeita gestão de tamanha produção, a 3M começou a implementar há cerca de 4 anos a logística baseada no Sistema Lean, filosofia de produção inspirada no modelo Toyota. “Foi uma decisão estratégica. A manufatura já implementa o lean na 3M há 10 anos. Fizemos, então, um movimento necessário da nossa logística, pois se não caminhássemos junto com a manufatura correríamos o risco de nos transformarmos no gargalo da produção”, diz Reginaldo Debrino, Gerente de Logística da 3M, responsável por todo processo de inbound da fábrica da empresa em Sumaré.
O executivo vai apresentar, com exclusividade, o case de logística da 3M no 2º Seminário de Logística Lean, que vai ocorrer dia 10 de abril de 2013 e que vai reunir também os cases de logística da Nike e da Mercedes-Benz, além de uma visita orientada à fábrica da Flextronics, em Sorocaba (SP), onde vai ocorrer o evento.
Com o sistema, a logística da 3M conseguiu, por exemplo, aumentar de 40% para expressivos 97% o chamado Índice de Atendimento, indicador que mede a capacidade para atender pedidos internos dentro do prazo estabelecido. Ao mesmo tempo, com o lean, a empresa também conseguiu diminuir o prazo médio de entrega, que caiu de 2,5 horas para 1,3 horas. Além disso, a companhia ainda conseguiu diminuir o “retorno” de itens entregues na manufatura de 62% para 49%, o que representou uma redução de 13%, mais que o dobro da meta inicial.
“As melhorias foram muito significativas. Tudo isso tem gerado economia e ganhos em produtividade em todo meu departamento”, conta Debrino. “Mapear os processos foi fundamental porque nos permitiu entender qual era a real necessidade de atendimento da nossa logística interna”, resumiu o gerente de logística da 3M.
Com isso, explicou ele, a empresa gerou um novo projeto de transporte interno, com a definição de novas rotas padronizadas e a criação de uma nova gestão visual para todo o processo – tudo isso sendo gerenciado, a partir de então, pelo modelo “A3”, método de execução de projetos e solução de problemas do Sistema Lean.
Outra mudança fundamental, explicou Debrino, foi a adoção do “Plano para Cada Peça”, método lean conhecido pela sigla PPCP, que determina a criação de um esquema detalhado para cada item utilizado num processo produtivo, visando entender e melhorar todos os pormenores relevantes, para gerenciar o processo de forma mais eficiente, sem erros ou desperdícios.
Além disso, a empresa tem priorizado a adoção do “Trabalho Padronizado” na logística, processo que já gerou, inclusive, certificações internacionais à companhia.
Para o gerente de logística da 3M, a utilização do Sistema Lean num fluxo de logística é, atualmente, inevitável. “Torna o processo mais simples e fácil de ser gerenciado. Também é muito bom ao gerar o envolvimento dos colaboradores na solução de problemas. Eles ficam mais ‘engajados’ no trabalho”, conclui Debrino.
Fonte: Revista MundoLogística; disponível em http://www.mundologistica.com.br

A agonia do frete no Brasil.

Muitas vezes já se ouviu comentários sobre os valores de fretes praticados no Brasil e esquentamos a cabeça para entender e nos adaptar quando somos surpreendidos com mais um aumento no valor do óleo diesel, pneus, salários e outros fatores de cálculo, como peças e serviços de manutenção. Surge sempre a mesma pergunta: E o frete, não aumenta?
Essa pergunta tem efeito e respostas diferentes dentro de cada setor: Para as empresas, fica o empenho em exigir os mesmos preços dos fretes, pois sua produção é instantaneamente afetada comprometendo sua margem de lucro. Para as transportadoras, fica o desafio de manter os preços dos seus serviços, pois seus fiéis clientes migram ao primeiro sinal da palavra “aumento”.
Essa relação não é, nem de longe, pacífica e vantajosa para nenhuma das partes. A lei de mercado que diz que um bom negócio é o ganha-ganha não é coerente com ambas as partes: A transportadora tem sua lucratividade afetada e os clientes têm a qualidade ameaçada. Lucratividade e qualidade são questões de sobrevivência.
Uma relação construída sob o medo da falta de competitividade ou da quebra de uma “parceria” alimenta muitos aventureiros no ramo do transporte. São muitos que abrem e fecham empresas de transportes todos os dias. Sem o seguro das cargas transportadas, eles ofertam preços imbatíveis diante de desenfreados aumentos dos fatores que compõem o valor de frete. “Queimam e contaminam” preços tirando o poder de negociação de empresas sérias e preocupadas com a qualidade.
Abordando de forma direta o transporte rodoviário, que representa 78% utilizado no País, sabe-se que os principais fatores para o custo do frete consistem em combustível e em pneus. Só no primeiro trimestre de 2013 o diesel alcançará os 11% de aumento real. E há fretes congelados há anos. No mercado há casos de até, acredite, oito anos sem reajustes.

Estratégia multidoméstica.

Estratégia multidoméstica
Esta estratégia é definida por sua grande agilidade na resposta das necessidades do cliente local e alguma diferenciação. Utiliza o modelo que fez sucesso localmente em escala global, através de franquias, subsidiárias ou joint ventures – associação de empresas para explorar um determinado negócio, sem que nenhuma das duas empresas se descaracterize. Exemplos de joint ventures são a Benq Siemens e a Sony Ericsson.
Com relação ao custo, a estratégia multidoméstica não visa sua redução imediata. Exemplos de empresas que utilizam esta estratégia: Heinz, McDonald’s, The Body Shop e Hard Rock Cafe.
Estratégia global
Empresas que utilizam a estratégia global tem seus produtos altamente padronizados e utilizam um sistema produtivo que explora economias de escala. Normalmente são empresas que aprenderam a aproveitar os conhecimentos de diferentes culturas e métodos. Seus produtos, por serem padronizados, não atendem requisitos locais nem oferecem grande distinção entre os diferentes mercados onde atuam.
Por outro lado, como reflexo do mesmo sistema produtivo que busca eficiência, as preocupações com redução de custos são constantes.
Exemplos de organizações que atuam desta forma são a Texas Instruments ou a Otis Elevator.
Estratégia transnacional
Finalmente, na estratégia transnacional, as empresas atuam localmente, com rápidas respostas também locais para os problemas que enfrentam nos diferentes mercados. Elas movem materiais, pessoas e idéias entre diferentes países e mesmo entre continentes.
Apresentam grande preocupação com a busca pelo menor custo possível, através de economias de escala na produção e do aprendizado das diferentes culturas onde atuam.
Exemplos de empresas que atuam com esta estratégia são a Coca-Cola e a Nestlé.
A figura abaixo apresenta um resumo gráfico destas quatro estratégias e seu posicionamento com relação ao custo e à responsividade.

É função dos gestores das operações identificar o posicionamento das organizações com relação aos itens citados nas quatro estratégias, afim de que possam reconhecer corretamente seus concorrentes, seus fornecedores e a forma como o mercado consumidor será abordado.


Em 2010, boa sorte e bom trabalho!

A EMPRESA



A Linde iniciou suas atividades no país no ano de 1995, com uma modesta infra estrutura em Itupeva e apenas 4 colaboradores. Atualmente conta com a ajuda de 200 pessoas para suporte em todo o Brasil e sua estrutura atual está localizada em Barueri SP.

Hoje, com fábrica e matriz no Rio de Janeiro os resultados Linde vêm se superando dia após dia, levando ao conhecimento do mercado seus equipamentos de alta qualidade, melhor custo x beneficio e ótima ergonomia.

O desenvolvimento e a liderança da Linde é conseqüência do pioneirismo em tecnologia de ponta e equipamentos desenvolvidos com base em conceitos como robustez, ergonomia, desempenho, produtividade, menor custos de operação e manutenção.

Sua equipe de representação pode ser encontrada nos principais estados do território nacional, todo o suporte de venda e pós vendas é feito de maneira eficiente e segura.



NO MUNDO

A Linde Material Handling Gmhb & Co. KG, tem sua sede em Aschaffenburg (Alemanha) e tem área de atuação em todo o mundo através de fábricas em 7 países e distribuidores em pontos estratégicos do território mundial.

Sua posição concreta e rápida adaptação nos mercados em desenvolvimento é um dos fatores que mais tem contribuído para a sua expansão e consolidação a nível mundial.

Com mais de 100 anos de experiência e a gama de equipamentos mais completa do mercado, a Linde é reconhecida por sua excelência, qualidade e melhor custo x beneficio para os seus clientes.

Líder de mercado em toda Europa, ocupa o segundo lugar no ranking mundial, traz consigo o conceito de ergonomia, e soluções para os diversos tipos de armazenagem. Para isso, conta com a ajuda de seus 19.000 funcionários, distribuidores e parceiros empenhados em oferecer sempre as condições que se adequem as necessidades de seus clientes.

Capacidades: 1.700 e 2.000 kg
Elevação máxima: 11.450 mm
Ideal para transporte, empilhamento a grandes alturas, carregamento e descarregamento de páletes
Mastro retrátil com excelente visibilidade
Direção eletrônica servo-assistida
Sistema de controle de tração e elevação infinitamente variáveis com módulos independentes
Freio regenerativo e eletromagnético na roda de tração
Freio hidráulico nas rodas de carga
Painel digital de fácil visualização com as principais funções do equipamento
Indicador de posição da roda de direção (opcional)
Pré-selecionador de altura (opcional)
Horímetro
Indicador de descarga de bateria (IDB)
Bateria com saída lateral
Diagnósticos via software
Parâmetros ajustáveis
FINAME

Reforma Geral de Empilhadeira: Motor, Câmbio, Transmissão, Diferencial, Freios, Elétrica, Pintura e Personalização.

A reforma em um equipamento na empilhadeira, é uma alternativa para a valorização do mesmo, proporcionando melhores condições para o seu uso, além de manter as características originais da sua empilhadeira, visando garantir uma maior vida útil do equipamento.
ANTES
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DEPOIS
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A TEC REVISA EMPILHADEIRAS, dispõe hoje de uma grande frota de empilhadeiras a combustão e elétricas, tendo como objetivo, crescer e se desenvolver, ainda mais neste segmento, para isso tem firmado parcerias com grande montadoras de empilhadeiras no Brasil, como Toyota e Hyster, adquirindo equipamentos com capacidades e modelos diferenciados, para oferecer desde um atendimento simples, ao mais complexo nível de locação, com equipamentos de 01 (uma) à 10 (Dez) toneladas.

Oferecemos contratos de locação com Empilhadeiras novas ( zero hora ) de acordo com tipo específico de contrato,ou seja, capacidade e período de locação. Temos crescido, ganhando a cada dia, mais espaço no mercado nacional, possuindo contratos de locação com grandes Industrias, Montadoras, Operadores logísticos, etc.

Dispomos de técnicos especializados para indicar o tipo mais recomendado, de acordo com as especificações de seu local de trabalho, visando atendê-los da melhor forma possível.

sábado, 27 de abril de 2013

MAN Latin America prepara encarroçadores argentinos para transição ao Euro 5.

Encarroçadores argentinos

A MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e caminhões MAN, recebeu esta semana, pela primeira vez, em sua fábrica em Resende (RJ) alguns dos principais encarroçadores argentinos para apresentar em detalhes seu portfólio Euro 5. A nova legislação de emissões entra em vigor no país vizinho em 2014 e a ideia é antecipar sinergias e oportunidades de parceria para aumentar a participação dos chassis Volksbus no mercado argentino.

A exemplo do que já realiza no Brasil, a montadora vê esse relacionamento próximo como fator crucial para o sucesso em vendas de seus ônibus, uma vez que amplia o alinhamento dos projetos do chassi ao da futura carroceria, beneficiando o cliente. A estratégia contribui para esse maior intercâmbio de informações e facilita a comercialização de ambos os produtos.

Esse esforço inédito já mostrou seu potencial e expandiu o leque de oportunidades entre a montadora e encarroçadores. “A iniciativa é muito importante e pertinente para que possamos conhecer melhor a operação da MAN Latin Ameirca e de seus produtos, identificando futuras possibilidades de parceria na Argentina. A carroceria não é nada sem o chassi e vice-versa”, ressalta Héctor Rossi, da Carrocerias Lucero SRL e um dos participantes do encontro.

Em 2013, a MAN Latin America comemora 15 anos de presença de produtos Volkswagen e MAN no mercado argentino. E a montadora vem dedicando cada vez mais esforços para continuar a crescer sua participação no país vizinho.

Transição ao Euro 5 exige investimento também nas carrocerias

Pelo texto atual da legislação, os encarroçadores argentinos devem seguir o mesmo modelo adotado no Brasil. Ou seja, para cada novo veículo ou motorização, cumprirão o processo completo de homologação do projeto da carroceria. Esse desenvolvimento requer investimento e planejamento prévio e a parceria com a MAN Latin America vem para somar, suavizando a transição para essas empresas.

Encarroçadores reconhecem diferenciais do chassi VW

Entre as novidades apresentadas da linha Volksbus Euro 5, um dos destaques ficou por conta da motorização própria. O MAN D08, produzido no Brasil pela MAN Latin America, equipa alguns dos novos chassis e traz como grande diferencial o sistema de tratamento de gases EGR (de Recirculação de Gases de Exaustão), no qual não é necessária a adição do Arla 32 e não há interferência no encarroçamento do veículo.
Comunicação
MAN Latin America

MAN Latin America é o grande destaque em caminhões no Prêmio Lótus 2013.

Constellation 24.250

A MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus Volkswagen e caminhões MAN, é a empresa mais premiada na categoria Caminhões do Prêmio Lotus 2013, que destaca anualmente as marcas e veículos mais vendidos do mercado. A premiação foi realizada na última terça-feira (9/4) no Setcesp – Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de São Paulo e Região.
Com participação de mercado de 30,3% e venda de 41.422 veículos em 2012, a MAN Latin America se sagrou no prêmio como a Marca do Ano em Caminhões, além de ser destaque em mais seis categorias. O VW Constellation 24.250 Euro 3, líder por cinco anos consecutivos, conquistou dois prêmios: Caminhão do Ano e Caminhão Semipesado do Ano.
“Dedicamos o Prêmio Lótus a todos os clientes que acreditam e confiam na MAN Latin America. São dez anos de liderança no mercado de caminhões acima de cinco toneladas, que refletem exatamente nosso comprometimento em oferecer produtos cada vez mais competitivos e atendimento diferenciado em nossas concessionárias. Este é um trabalho contínuo e vamos em busca de mais um ano de liderança”, diz Ricardo Barion, gerente executivo de Marketing da MAN Latin America.
A montadora também foi destaque com o VW Constellation 13.190 na categoria Caminhão Médio do Ano, com vendas totais de 1.478 unidades em 2012. O modelo, da família Advantech, é ideal para entregas urbanas, com rapidez nos serviços rodoviários de curtas e médias distâncias. Traz inovações tecnológicas e de segurança tornando a condução do veículo mais simples e confortável, com baixo custo operacional.
Além disso, a MAN Latin America é a Marca do Ano em Caminhões Leves, com 38,18% de participação; a Marca do Ano em Caminhões Médios, com 49,51%; e a Marca do Ano em Caminhões Semipesados, com 36,09%.
O prêmio Lótus comemora 20 anos em 2013 e a MAN Latin America esteve em destaque em todas as edições. A iniciativa é realizada pela editora Frota e elucida anualmente as marcas e veículos mais vendidos do país, com base em números oficiais fornecidos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea. É considerado um dos reconhecimentos mais importantes da indústria brasileira de veículos comerciais, pois reflete a preferência de clientes em diversos segmentos.
Sobre a MAN Latin America
Fabricante dos caminhões e ônibus da marca Volkswagen, além dos cavalos mecânicos MAN, a MAN Latin America é hoje a líder brasileira em vendas de caminhões acima de cinco toneladas de peso bruto total, título mantido há dez anos consecutivos. É ainda a maior fabricante e exportadora desse produto no País, com mais de 100 mil unidades embarcadas. Sua principal fábrica está em Resende há mais de 15 anos – uma segunda linha de montagem está instalada em Querétaro, no México.
A montadora acaba de alcançar 600 veículos produzidos em Resende, graças ao conceito de produção inovador do Consórcio Modular, em que sete empresas parceiras juntam-se à companhia para fazer a montagem de conjuntos completos de peças direto na linha de produção. O controle de qualidade do produto é de total responsabilidade da MAN Latin América.
A empresa ainda fornece kits de montagem brasileiros para caminhões Constellation com direção do lado direito para o mercado sul-africano. Ao todo, clientes em mais de 30 países da América Latina e costa atlântica da África preferem os caminhões e ônibus da MAN Latin America.

Fonte
Comunicação
MAN Latin America
Telefones:
(11) 5582-5335 / 5340 - São Paulo (SP)
(24) 3381-1063 / 1328 - Resende (RJ)
E-mail: comunicacao@man.eu

Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável.

A MAN Latin America é a fornecedora oficial de transportes para a conferência Rio+20. Promovida pela Organização da Nações Unidas (ONU), a Rio+20 debaterá políticas para resolver desafios globais, como poluição, mudanças climáticas e desigualdades sociais. Com a campanha "O Futuro de Queremos", o evento deve receber mais de 50 mil pessoas, reunindo representantes de governos do mundo todo, de empresas e da sociedade em geral, entre os dias 13 a 22 de junho, na cidade do Rio de Janeiro.

o Grupo MAN ajudará a promover a agenda sustentável do evento com relação a transporte e energia. Além de garantir soluções de baixo carbono para diminuir o impacto ambiental dos deslocamentos de delegações na conferência, a empresa vai participar de debates no Fórum Megacidades 2012, no painel sobre o futuro do transporte sustentável. E terá estande para apresentar muitas das tecnologias discutidas que vão contribuir para que a sociedade avance nessas esferas.

Pela primeira vez, o Brasil sediará o Fórum Megacidades, realizado anualmente em diversas megalópoles mundo afora para debater políticas de transporte, energia e desenvolvimento urbano. Já tradicional apoiador do evento, o Grupo MAN participará da edição brasileira e vai deixar sua marca nos debates sobre o futuro do transporte sustentável no painel que será no dia 14 de junho, das 15h40 às 18h30, no Pavilhão do Estado do Rio de Janeiro, no Riocentro.

Ainda como parte de sua estratégia de promover soluções verdes para os segmentos de transporte e de energia, o Grupo MAN terá um estande no Parque dos Atletas para expor outras de suas últimas tecnologias. Estão entre as inovações apresentadas pela MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais do Grupo MAN no Brasil, o primeiro caminhão do País com sistema híbrido diesel-hidráulico, o VW Constellation 17.280 6x2 Híbrido, e o ônibus alemão Lion’s City também com tecnologia híbrida, mas diesel-elétrico.

Outros destaques são caminhões movidos com biocombustíveis a base de cana-de-açúcar. Com o inédito MAN TGS 33.440 6X4, a empresa mostrará seu primeiro modelo flex que roda com diesel e etanol. Haverá ainda o VW Constellation 17.190 abastecido com a Ultra Clean Diesel, biocombustível renovável que contribui para a redução das emissões de carbono do veículo.

No segmento de energia, o grande trunfo verde da MAN Diesel & Turbo — subsidiária do Grupo MAN para fornecimento de turbomáquinas e motores de grande porte — são equipamentos que otimizam o aproveitamento de energia, como a solar e a de resíduos de lixo, além de capturar e armazenar gases de efeito estufa gerados na indústria de óleo e gás. Seus motores também cumprem os mais altos padrões de emissão, com avançados sistemas de pós-tratamento, e possíveis de operarem com múltiplos combustíveis, como o gás e o diesel.

Processo esterificação etílica/metílica.




Processo esterificação etílica/metílica 


Cronograma de implantação do Governo.

Em 2008, a adição de 2% do biodiesel, mistura conhecida como B2, passará a ser obrigatória e, até 2013, o percentual permitido deverá aumentar para 5%, chamado de B5. Apresentamos abaixo um resumo cronológico da legislação e dos aspectos regulatórios:
Resolução ANP 07/08:
Especifica o biodiesel (regulamento técnico no 4/04)
Estipula que apenas os produtores de biodiesel, importadores e exportadores de biodiesel, distribuidors de combustíveis líquidos e refinarias podem comercializar o biodiesel (B100)
Estipula que apenas os distribuidores de combustíveis líquidos e as refinarias autorizadas pela ANP poderão proceder à mistura óleo diesel/biodiesel
Decreto 5.298/04:
Estipula alíquota zero para o IPI na produção do biodiesel
Lei 11.116/05:
Estipula o modelo tributário sobre a receita do importador ou produtor de biodiesel
Lei 11.097/05:
Introduz o biodiesel na matriz energética brasileira
Estipula percentual mínimo de 2% em 2008
Estipula percentual mínimo de 5% em 2013
Estipula que o CNPE pode reduzir os prazos para o atendimento dos percentuais mínimos obrigatórios
Decreto 5.448/05:
Regulamenta a lei 11.097/05, autorizando a edição de 2% em volume, de biodiesel ao óleo diesel até que a adição deste percentual se torne obrigatório em 2008
Prevê, mediante autorização da ANP, a adição de biodiesel superior a 2%, quando o combustível for utilizado:
Para testes ou uso em frotas veiculares cativas ou específicas
Em transporte aquaviário ou ferroviário
Para geração de energia elétrica
Para processo industrial específico

Resumo da lei 11.097/05 e o cronograma de evolução conforme marco regulatório:

Lei 11.97/2005: Estabelece percentuais mínimos de mistura de biodiesel e o monitoramento da inserção do novo combustível no mercado.

Uso do Biodiesel

O biodiesel pode ser misturado ao óleo diesel em qualquer proporção. Em vários países, inclusive no Brasil, esta propriedade levou ao uso de misturas diesel/biodiesel, ao invés de biodiesel puro. O biodiesel foi introduzido na matriz energética brasileira pela Lei nº 11.097 de 13 de janeiro de 2005, que fixa em 5% do volume de biodiesel a ser adicionado ao óleo diesel mineral em um prazo de 8 anos, ou seja, 2013.
O produto final da mistura óleo diesel de petróleo/biodiesel deve estar de acordo com o Regulamento Técnico ANP nº 1/2008.
No mercado de biocombustível convencionou-se adotar a expressão BXX na qual B significa Biodiesel e XX a proporção do biocombustível misturado ao óleo diesel. Assim, a sigla B2 significa 2% de biodiesel (B100), derivado de fontes renováveis e 98% de óleo diesel e B5 equivale a 5% de biodiesel e 95% de óleo mineral (diesel).
Cronologia das misturas biodiesel - óleo diesel mineral no Brasil:
1. Inicialmente foi autorizado, entre 2005 e 2007, a mistura facultativa de 2% de biodiesel puro ao diesel de petróleo.
2. A partir de janeiro de 2008 passou a vigorar a obrigatoriedade da mistura de 2% de biodiesel ao óleo diesel de petróleo (B2).
3. Em julho de 2008 foi autorizado pela ANP o aumento da mistura de 2% para 3%, como forma de absorver o crescimento da produção (B3).
4. Ainda em 2008, foi estabelecido pelo regulamento técnico da ANP nº 7/2008, que a partir de 1º de janeiro de 2010, passaria a vigorar a obrigatoriedade da adição de biodiesel ao óleo diesel na proporção de 5% (B5).
5. Entre julho e dezembro de 2009 passou a ser obrigatória a mistura de 4% (B4).
6. A partir de 01/01/2010, o biodiesel passou a ser adicionado ao óleo diesel na proporção de 5% em volume, conforme Resolução CNPE nº 6 de 16/09/2009.

Biodiesel

O biodiesel é um combustível renovável que pode ser obtido por diferentes insumos, como por exemplo, óleos virgens ou usados, produzido a partir das mais diversas oleaginosas do país, facilitando o surgimento de alternativas energéticas regionais.
A Lei nº 11.097, de 13 de janeiro de 2005, define o biodiesel como um combustível para uso em motores de combustão interna com ignição por compressão, renovável e biodegradável, derivado de óleos vegetais ou de gorduras animais, que possa substituir parcial ou totalmente o óleo diesel de origem fóssil.
Configura-se dessa forma numa excelente contribuição para a sustentabilidade, em todas as suas dimensões, seja econômica, ambiental ou social. Existem diversas matérias-primas capazes de produzir o biodiesel a partir de fontes renováveis, como:
- Óleos vegetais (dendê, girassol, babaçu, pinhão manso, nabo forrageiro, copaíba, amendoim, soja, algodão e mamona).
- Gorduras animais e resíduos gordurosos.
- Óleos utilizados para cocção de alimentos (residuais de fritura).
A experiência internacional na produção industrial é concentrada no uso de óleo de colza, girassol e soja. Em menor escala também se encontra a experiência com uso de óleos residuais.
Por meio do uso de biodiesel em substituição ao óleo de petróleo, espera-se reduzir todo o ciclo de vida do dióxido de carbono (CO2) e as emissões de material particulado (CO), óxidos de enxofre (SOX), compostos orgânicos voláteis (VOC) e hidrocarbonetos não queimados (HC). Contudo, é sabido que o biodiesel aumenta as emissões de óxidos de nitrogênio (NOX), compostos por óxido nítrico (NO) e dióxido de nitrogênio (NO2), embora estes podem ser perfeitamente controlados ou até mesmo eliminados por meio das tecnologias atuais de controle de emissões, tais como o EGR (Recirculação dos Gases de Exaustão) e o SCR (Redução Catalítica Seletiva).
A preocupação com o meio ambiente na emissão de poluentes e a intenção de reduzir a importação de diesel mineral são alguns dos fatores que contribuem para o crescimento da produção brasileira de biodiesel, a qual passou de 736 mil litros, em 2005, para 404 milhões de litros, em 2007. Em 2008, a produção atingiu 1,17 bilhões de litros. Em 2009 o crescimento foi de 38% em comparação com 2008, atingindo 1,61 bilhões de litros. Tal crescimento vem-se mantendo, visto que o ano de 2010 a produção atingiu 2,35 bilhões de litros (crescimento de 46% em relação a 2009).

MAN Responsabilidade Sócio-Ambiental.

A MAN Latin America, fabricante dos caminhões e ônibus das marcas Volkswagen e MAN, é conhecida pela ética com a qual trata os seus negócios. Os valores da companhia transcendem a sua contribuição econômica para a sociedade, tomando sobre si uma parcela da responsabilidade sócio-ambiental perante a comunidade em que está estabelecida.
Sabendo que o progresso requer ação, a MAN Latin America atua no apoio à cidadania e ao voluntariado, cuidando da inclusão não apenas social como também emocional, dando suporte à cultura em suas diversas formas, à educação, ao esporte e à preservação do meio-ambiente.
É a MAN Latin America se destacando não somente como líder de mercado, mas também no comprometimento com um futuro sustentável, tanto para os seus colaboradores, quanto para a sociedade.
Focos de atuação
Apoio à cidadania e voluntariado (inclusão social e emocional), à cultura, à educação, ao esporte, e a preservação do meio ambiente.
A MAN Latin America hoje se destaca não apenas como uma das maiores montadoras da América Latina, mas como uma empresa que se preocupa com o bem-estar de seus colaboradores e com o futuro socialmente responsável das comunidades ou públicos por ela apoiados.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Portos secos: enfim, mudanças

Finalmente, o governo federal definiu, por meio da Medida Provisória nº 612/13, mudanças para as instalações alfandegadas implantadas fora de áreas de portos e fronteiras, os chamados portos secos, que podem receber cargas importadas ainda não liberadas ou de exportação já despachadas. Já não era sem tempo, pois há pelo menos uma década o setor portuário reivindicava medidas que pudessem estimular investimentos da iniciativa privada e aumentar a concorrência com o objetivo de reduzir os preços das tarifas cobradas.
De acordo com o novo modelo, qualquer empresa poderá instalar um recinto desse tipo, desde que obtenha autorização da Receita Federal, ao contrário do que ocorria até agora, quando vigorava um regime de concessão em que a União estabelecia o local de instalação e, ainda por cima, definia o tamanho do empreendimento, depois de promover uma licitação para estabelecer o operador. Com esse modelo de viés estatal, o governo só colheu problemas, pois estimulou a burocracia, estabeleceu alguns “monopólios” e acumulou contra si ações judiciais que só contribuíram para desanimar aqueles empreendedores que poderiam se interessar pela atividade portuária.
A muito custo e depois de grandes discussões, o governo entendeu que não havia mais cabimento em que a União fizesse os estudos de viabilidade da atividade, o que, obviamente, deveria ser competência de quem tivesse interesse em investir no negócio. Antes, os contratos se davam por um período de 25 anos, o que significava uma bomba de efeito retardado, pois, muito antes da conclusão do prazo, a empresa detentora da concessão teria todo o interesse em renovar o contrato, já que, do contrário, tudo o que teria investido na área seria perdido. Por outro lado, se não tivesse a certeza da renovação da concessão, provavelmente, deixaria de investir nos últimos anos de vigência do contrato.
Fosse como fosse, o resultado mais freqüente seria a abertura de ação judicial com o objetivo de preservar alegados direitos, pois, ao longo de um quarto de século, provavelmente, a concessionária teria realizado muitos investimentos na área. De outro lado, haveria concessionárias que teriam interesse em rescindir o contrato em vigência e encerrar a atividade.
Segundo o novo modelo, os contratos atuais serão respeitados, o que deverá reduzir o número de ações judiciais, razão principal para que o segmento tivesse chegado a um beco sem saída. Além disso, as atuais empresas concessionárias também terão o direito de migrar para o novo modelo. Sem contar que, no novo regime, as licenças ou autorizações da Receita Federal, que substituem as concessões, não terão prazo definido de exploração da atividade. A única exigência é que haja uma agência da Receita Federal no município em que se pretende instalar o porto seco.
Fonte: http://www.logisticadescomplicada.com/portos-secos-enfim-mudancas/

MOTORES DE VEÍCULOS VÃO MUDAR


A AEA - Associação Brasileira de Engenharia Automotiva realizou na última quarta-feira o V Simpósio Internacional de Combustíveis - Matriz Energética Automotiva/Desafios até 2020, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo (SP), com a participação de 182 executivos e profissionais da cadeia automotiva, frotistas, produtores de aditivos, distribuidoras de combustíveis, além de representantes de órgãos governamentais e estudantes de engenharia.

Em sua 5ª edição, o simpósio abordou os desafios de abastecimento de combustíveis e biocombustíveis na matriz energética automotiva até 2020, bem como a experiência acumulada com a introdução do Diesel de baixo teor de enxofre e a introdução de injeção direta no ciclo Otto.

A programação do evento foi dividida em três painéis: Painel "Capacidade de oferta de combustíveis até 2020"; Painel "Técnico" e Painel "Ciclo Otto". O vice-presidente da AEA, Sidney Oliveira, em sua palestra de abertura, ressaltou a importância do tema para o futuro da indústria automobilística.

O superintendente adjunto de Abastecimento da ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis -, Rubens Freitas, realizou a palestra com o tema "Desafios no abastecimento de combustíveis" e como agência reguladora encara o desafio da regulação do etanol, além de garantir o fornecimento e a qualidade e expandir os combustíveis renováveis.

"Um dos desafios é que a oferta do etanol chegue ao nível de que o País necessita. A pesquisa de etanol de segunda geração está avançada. A experiência de 30 anos em biocombustível foi um ingrediente importante para introduzir o biodiesel na matriz energética", complementa Freitas.

Atualmente há mais de três mil postos em todo o território brasileiro que fornecem o Diesel S50. O problema é a falta de caminhões rodando com o motor Euro 5, ideal para o S50, e custar R$ 0,15 mais caro que o comum e se torna a segunda opção dos motoristas.

Demanda por combustíveis está em alta no Brasil

Ao dar início ao Painel "Capacidade de oferta de combustíveis até 2020", com a palestra "Panorama da Oferta de Combustíveis no Brasil", da Petrobrás, Arlindo Moreira Filho, ressaltou que, mesmo com as expectativas de crescimento do mercado de etanol no Brasil, a demanda por derivados de petróleo tem sido incrementada devido a fatores como mudanças de condição climática, queda na produção de cana-de-açúcar e outros que diminuem a produção do etanol e elevam seu preço. O aumento dos carros em circulação no País, o crescimento do mercado aéreo e o aquecimento da indústria agrícola implicam na necessidade de importação de gasolina e Diesel, o que demonstra que o mercado brasileiro está em franca expansão.

"A Petrobras continua com fortes investimentos para aumentar a produção de combustíveis com baixo teor de enxofre. Teremos a entrada do Diesel S10 a partir de janeiro 2013 em substituição ao S50, a substituição do Diesel S1800 pelo S500 como Diesel rodoviário em todo o território nacional e, em 2014, a gasolina de 50 ppm de enxofre que irá substituir a atual de Max 800 ppm. Para isto foram e estão sendo realizados altíssimos investimentos em plantas de hidrotratamento e projetos e construção de novas refinarias no país para que possamos diminuir nossa dependência atual por combustíveis importados", disse Moreira Filho.

Na sequência, em "Perspectivas para o Etanol e outros biocombustíveis derivados de cana-de-açúcar", o palestrante Alfred Szwarc, assessor da Presidência da Unica (União da Indústria da Cana de Açúcar), falou sobre as perspectivas para o mercado de biocombustíveis.

"O consumo global de biocombustível aumentará em 10 vezes, de 2.5 EJ hoje, para 27 EJ em 2050. Os biocombustíveis irão prover 27% do combustível até 2050 e serão particularmente importantes para diminuir a emissão de carbono dos modais de transporte pesados, como caminhões, navios cargueiros e aviões", enfatiza Szwarc.

Alfred também ressaltou que o cenário dos biocombustíveis é ainda muito volátil, diante dos desafios de suprimento da demanda por biocombustíveis de alta qualidade, eficiência energética, eficiência produtiva e preço competitivo. "Os planos para os biocombustíveis serão revisados de tempo em tempo para incluir novos desenvolvimentos tecnológicos", conclui.

O presidente da APROBIO "Associação dos Produtores de Biodiesel no Brasil, Erasmo Battistella, em sua palestra "Biodiesel", ressaltou a necessidade de uma política de médio e longo prazo para garantir segurança e investimentos na cadeia produtiva de biocombustíveis a fim de atender tanto ao mercado interno como ao externo. "O Brasil precisa aproveitar a oportunidade da Copa 2014 e Olimpíadas com inclusão do biodiesel em usos específicos", complementa.

Emissões de CO2 e Equivalência Energética

"Emissões de CO2 e Equivalência Energética", por Márcio de Almeida D'Agosto, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia, apontou que o Brasil é líder mundial no uso de biocombustíveis para transporte e tem feito disso um exemplo para o mundo.

"Ainda temos um conjunto amplo de oportunidades para desenvolver e aplicar tecnologias e combustíveis mais limpos. Em um futuro próximo, teremos um conjunto ainda maior de tecnologias e combustíveis mais limpos no mercado brasileiro", afirma D'Agosto.

O palestrante Vitor Klizas, da IHS Automotive, por sua vez, em sua apresentação "Desafios decorrentes da implantação do Novo Regime Automotivo", mostrou a importância de uma nova legislação de emissões de CO2 e eficiência energética é o único caminho para o aumento do conteúdo tecnológico de alto valor agregado, de modo a não perder o nível de competitividade do Brasil em 3 anos.

"Pressões crescentes para o aumento da eficiência energética, com a diminuição do CO2 e menos investimento, aumentam a percepção do mundo sobre as possibilidades de a eletromobilidade solucionar os problemas relacionados ao meio ambiente, sendo, no entanto, que a eletrificação de componentes deve, ao contrário da eletrificação dos sistemas de propulsão, acontecer no curto prazo. Prevemos menos de 7% de veículos elétricos em 2023", prevê Klizas.

Para finalizar o Painel "Capacidade de oferta de combustíveis até 2020", a AEA promoveu um debate entre o público presente e os palestrantes, moderado também por Klizas. O destaque foi à situação do CO2 na cadeia de produção do etanol e do Diesel.

Ao dar início ao Painel "Técnico", a superintendente Adjunta de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos da ANP, Cristiane Andrade, palestrou sobre "A Nova Regulamentação para o Setor de Combustíveis". Mostrou como a associação tem contribuído para a garantia da qualidade dos derivados de petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, por meio de regulação, estudos e pesquisas, em benefício da ANP, da sociedade e do meio ambiente "item de maior relevância".

Distribuição de diesel S50 é problema

No que se refere ao Diesel, a ANP estabelece metas de melhoria da qualidade do ar, negociadas entre governo, produtores de combustíveis e da indústria automobilística e de equipamentos, com objetivo de chegar entre 10 e 500 ppm para 2014.

Em "Status de Distribuição do Diesel S50", Alisio Jacques Mendes Vaz, presidente executivo do Sindicom, fez uma analogia da introdução do álcool nas décadas de 70 e 80, quando aquele biocombustível era uma opção ao consumidor, com o Diesel S50 e S10, agora uma obrigatoriedade.

"As dificuldades já eram esperadas, a introdução do S50 deverá ser gradual. O crescimento lento da demanda acarreta custos elevados com preço final até 10% acima. O desafio está na logística de estocagem e movimentação do Diesel de baixo teor de enxofre ao longo da cadeia", assinala Alisio.

A "Qualidade do Combustível Diesel na Argentina" foi o tema apresentado por Maria Elena Rodriguez, chefe de Desenvolvimento de Combustíveis da YPF. Foram destacadas as mudanças que vêm ocorrendo nas regulamentações dos combustíveis na Argentina desde 2006, com a adição de biocombustível ao combustível comum.

"Em janeiro de 2010 foi introduzida no mercado argentino a mistura do biodiesel ao Diesel comum, na proporção mínima de 5% do volume. Com os bons resultados obtidos em avaliações de laboratório, de 2006 até agora, o governo ditou alguns aumentos do volume de biodiesel na mistura e, até outubro de 2012, o Diesel vendido no mercado argentino deverá ter uma concentração de 10% de biodiesel", ressaltou Maria Elena.

Rodriguez citou a importância na harmonia entre o governo e as empresas produtoras. "A evolução na qualidade do Diesel, alinhada aos cuidados com o meio ambiente, é resultado de especificações bem definidas e harmonização entre os grupos de interesse, tendo o Estado um importante papel nestas definições e no cumprimento das normas de qualidade do Diesel e do biodiesel em uso na Argentina. O monitoramento da qualidade do combustível em todas as etapas de distribuição garantirá a manutenção da qualidade", finalizou.

O Painel "Técnico" foi finalizado com uma sessão de perguntas e respostas, mediada por Ricardo França, da Ipiranga, tendo como principal destaque as dificuldades quanto às restrições técnicas na introdução do S10 no Brasil, com enfoque no acréscimo do teor de enxofre ao longo da cadeia de distribuição.

O Painel "Ciclo Otto" contou com duas palestras bastante oportunas para a atualidade. Na apresentação "Motores de injeção direta de combustíveis em associação com o etanol", Marcelo Brandão, gerente de Desenvolvimento de Projeto da Bosch, destacou o consumo de combustível e a emissão de CO2, a legislação no exterior sobre emissão de CO2 e consumo de combustível e finalmente, as tecnologias aos motores ciclo Otto para redução da emissão de CO2.

O gerente regional de Negócios da Lubrizol paraAmérica Latina, Airton Flores de Souza Britto, palestrou sobre o tema "Aditivação Total da Gasolina: Experiência Americana". Ao relatar a experiência dos EUA no programa criado há mais de 18 anos, colocou os pontos positivos do case no Brasil, onde a gasolina S50 deverá estar nos postos de abastecimentos, a partir de 1º de janeiro de 2014.

"O programa pode e deve ser iniciado na data estabelecida (2014) e deverá sofrer ajustes durante o período de adaptação, que é considerado normal. Um combustível de referência deve representar o mercado brasileiro.", complementa Britto.

O encerramento do V Simpósio Internacional de Combustíveis foi feito por Sergio Viscardi, diretor executivo da AEA e gerente técnico de Combustíveis e Lubrificantes da Ipiranga, um dos coordenadores do evento e membro da Comissão Técnica da AEA.
Fonte: Diario do Vale em 25/06/2012


GS1 Brasil destaca a rastreabilidade na Super Acaps Panshow 2012.

Entidade expõe recursos e benefícios da identificação correta de
produtos e processos de gestão para distribuidores, varejistas e consumidores
São Paulo, junho de 2012 – A GS1 Brasil-Associação Brasileira de Automação, que tem o objetivo de disseminar o padrão GS1 na identificação, codificação e soluções para a cadeia de suprimentos – participa da 26ª edição da Super Acaps Panshow, entre 03 a 05 de julho, no Centro de Eventos Floriano Varejão, em Serra (ES). Em seu estande, a GS1 Brasil promove um ambiente propício ao relacionamento dos visitantes da feira e à exposição do que há de mais avançado em tecnologia e soluções para aprimorar os processos e a eficiência da cadeia de suprimentos. E é por essa razão que seu estande terá disponível um serviço de filiação, no qual os interessados poderão se registrar e obter na hora o número do código de barras para seus produtos.
A GS1 Brasil destaca a importância da rastreabilidade, principalmente no setor de alimentos. Um dos recursos mais eficientes nesse sentido é o código GS1 DataBar, de dimensões reduzidas e maior capacidade de armazenar dados. Por exemplo, na operação de caixa pode-se ter o controle da data de validade de produtos perecíveis e evitar a venda ao consumidor caso ainda não tenham sido recolhidos. No setor alimentício, o código facilita o acesso a informações adicionais como lote e validade. Além da agilidade logística, esse processo proporciona uma nova experiência e satisfação ao público consumidor.
O código GS1 DataBar possibilita uma grande oportunidade de codificação de itens em diversos segmentos. O de frutas legumes e vegetais (FLV) e o de itens de pesos variáveis (carne, aves, peixes, padaria, embutidos, frios), por exemplo, trarão muitos benefícios aos consumidores, já que os produtos serão identificados desde a origem. No caso de dúvidas sobre a qualidade ou a procedência, é possível saber todo o histórico do produto desde sua origem até a gôndola do supermercado.
A GS1 Brasil disponibiliza aos seus associados e à comunidade de negócios toda orientação sobre o GS1 DataBar por meio de materiais técnicos, guias, assessoria técnica, FAQs (perguntas e respostas), cursos e formação de grupos de trabalho setoriais.
O setor supermercadista é um dos principais parceiros da GS1 Brasil na disseminação do padrão de códigos e de comunicação das cadeias de suprimentos e abastecimento. “A adoção de padrões globais de automação foi responsável por transformar o setor supermercadista em um dos mais avançados do mundo em tecnologia e eficiência logística”, diz João Carlos de Oliveira, presidente da GS1 Brasil. O executivo ressalta a ideia de que associação tem como missão reforçar a importância da adoção de padrões globais de automação aos fabricantes, distribuidores, operadores logísticos e revendedores.
Tradicional no calendário do Espírito Santo, o evento se divide na 26ª edição da ACAPS (feira da Associação Capixaba de Supermercados) e na 13ª edição da PANSHOW (feira do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Espírito Santo). Durante os três dias, haverá o Ciclo do conhecimento, com palestras o dia todo sobre temas técnicos do setor. Marcelo Oliveira Sá, assessor de negócios da GS1 Brasil, desenvolverá o tema Lucro e serviço ao cliente – O impacto da qualidade da informação, às 20h do dia 03 de julho. Marcelo apresentará um estudo realizado com varejistas ingleses sobre a qualidade do cadastro.
A organização do evento investe em inovação com o objetivo de superar a satisfação dos participantes em relação ao ano anterior.
Fonte: Dfreire Comunicações e Negocios em 28/06/2012

Foto de porta paletes.


Trabalho com estocagem com carinhos deslizantes ou roletes .

Foto porta paletes.


  1. Sistema ideal para giro rápido de produtos variados;
  2. Longarina ajustável a cada 75 mm, permitindo a estocagem de paletes;
  3. Estrutura dimensionada para receber paletes de qualquer peso;
  4. Fixação dos montantes no piso com chumbadores tipo parabolts;
  5. Para-choque de segurança, opcional, fixado no piso evitando o choque das empilhadeiras com a estrutura.

Valeo luta sem tréguas contra peças falsificadas.

PARIS, França, 07 de outubro de 2010 - Em um esforço contínuo para erradicar produtos piratas, Valeo, mais uma vez, durante o trade show recente Automechanika, em Frankfurt na Alemanha, identificou e tomou ações imediatas contra os falsificadores.
Valeo estratégia é fazer valer os seus direitos em todo o mundo sempre que sua tecnologia, marcas comerciais ou de estilo são violados ou copiado. Isso é de importância vital, como nada menos do que 5 a 10% de peças automotivas são pirateados, segundo estimativas recentes. O impacto sobre o negócio representa um valor estimado de € 10000000000 mundialmente como os falsificadores não apenas copiar as marcas e logotipos, mas também patentes e tecnologia que exigiu pesados ​​investimentos em pesquisa e desenvolvimento por parte de fornecedores automotivos. O impacto sobre os consumidores europeus também vem com um alto custo como os falsificadores estão preparados para colocar produtos potencialmente perigosos no mercado, e eles também ameaçam postos de trabalho e da imagem destes fornecedores e seus distribuidores.
No show, os especialistas Valeo identificados inúmeros casos de potencial falsificação - produtos piratas, modelos e patentes - envolvendo escovas e suas embalagens, originários de vários locais. Falsificações potenciais identificadas incluíram várias cópias supostamente compatíveis de Valeo limpadores de lâmina plana. Este produto inovador foi lançado pela Valeo em 2003, e ganhou vários prêmios por inovação e design. Como resultado dessas investigações, várias apreensões de produtos falsificados foram feitas pelas autoridades aduaneiras alemãs.
Valeo lembra os motoristas que o uso de produtos falsificados pode ser perigoso: escovas falsificados podem representar riscos de limpeza ineficazes, corrosão rápida, e acessórios perigosos, que comprometem a visibilidade ea segurança do motorista.
Valeo investimento contínuo em qualidade e desempenho é regularmente recompensado pelas associações de consumidores e fontes independentes, como ilustrado pelo recente reconhecimento por Flat Blade:
Na Alemanha, dois Valeo Blades plano * estavam no Pódio para um teste organizado pela maior Automóvel Clube Europeu, ADAC (17 milhões de membros);
Na Rússia, o influente e muito popular carro revista Za Rulyom reconhecido Valeo Silencio X-TRM ® como o mais eficaz em um teste de comparação de 14 produtos diferentes;
Em os EUA, a Consumer Reports revista (mais de 8 milhões de leitores, tanto para impressão e web) em sua próxima edição em outubro de 2010 irá recomendar aos seus leitores Valeo série 600, designando-os como "melhor escolha".

Cibie history



100年の歴史をもつフランスのシビエ
車両用灯火のはしりは1870年の灯油ランプで、その後1888年にはアセチレンランプが登場。10年後に自動車用ヘッドランプとして採用されます。シビエの創立者であるレオン・シビエ(1873年生まれ)は、1909年にアーク灯を発表し、1913年には世界初の航空機の着陸用ライトを開発。そして1919年自動車用灯器の専門工場、プロジェクチュル・シビエを創立しました。
創立当時は1日に100個生産し、ベルリェ、シトロエン、プジョーといった将来の大手メーカーが顧客でした。以後、自動車用灯器専業メーカーとして今日にいたり、フランス車をはじめ、ドイツ車、イギリス車、イタリア車、日本車などの大手自動車メーカーへのランプ供給を行っています。
若き日のレオン・シビエが自らステアリングを握ってレースに出場したように、モータースポーツへの情熱はピエール・シビエの時代になっても生きています。重要な長距離レースやラリーにはサービスクルーを送り、契約ドライバーの数は1000人。モンテカルロラリーなど、国際レースで用意するランプは1000個にも及びます。
ル・マン24時間レースにおいて、1926年にフォグランプ、1962年にヨウ素球ランプ、単体のボディに2個のヨウ素球を納めたバイオード、フォグ+スポット・ランプのバイオスカー、照射光調節装置、可変方向システムなど、高性能製品はすべて苛酷なコンペティションの洗礼を受けてきたのです。また、「より遠く広い範囲を、より明るくする」というランプの基本性能を高めるために登場したSC・ルマンは、1991年ル・マン24時間レースで優勝したマツダ787Bをはじめ、メルセデス、ジャガー、プジョーなど出走38台中36台のレースカーが装着しました。1997年にはSCルマンに強力な光源を持つ、HIDを採用し、この高度なランプ技術の先進性が勝利と共に実証されています。1999年には世界に先駆けHIDフォグランプ、2004年にはカーボンファイバーリフレクターを持つ超軽量HIDランプ、2006年には6W LEDのディタイムランプを登場させています。


Shibie da França com uma história de 100 anos

Lâmpada de querosene em 1870, passando de iluminação do veículo apareceu lâmpada de acetileno em 1888 então. É adotado como lâmpada cabeça automotiva após 10 anos. Leon Shibie é um dos fundadores do Shibie (nascido em 1873), anunciou a lâmpada de arco, em 1909, desenvolveu as luzes de pouso do primeiro avião do mundo em 1913. E eu fundei fábrica 1.919 equipamentos de iluminação automotiva profissional, um projetor Chul-Shibie.

Nós produzimos 100 por dia de fundação na época, um fabricante líder de futuro Berurye, Citroen e Peugeot era um cliente. Depois disso, ou são hoje como equipamento de iluminação automotiva fabricante especializado, incluindo a França de carro, estamos de alimentação da lâmpada de grandes carros fabricante alemão de automóveis, carro britânico, carro Itália, Japão e carro.

Como as corridas Leon Shibie jovem está atrás do próprio volante, sua paixão pelo desporto automóvel está vivo e ainda na era de Pierre Shibie. O serviço envia uma equipe para importante rali de longa distância e corrida, número de motorista contrato mil pessoas. Tal como o Rali de Monte Carlo, lâmpada para preparar a corrida internacional de vontade e também 1000.

Nas 24 Horas de Le Mans, por Oscar Baiodo, de nevoeiro + mancha lâmpada luz de neblina em 1926, pagou a bola iodo dois para a lâmpada bola iodo corpo, um único em 1962, o aparelho controlar a luz, a irradiação, direção variável tais sistemas, produtos de alto desempenho é recebeu o batismo de competição dura todo. Além disso, incluindo o Mazda 787B que venceu as 1991 24 Horas de Le Mans, SC · Le Mans apareceu para melhorar o desempenho básico da lâmpada de "mais brilhante, uma ampla gama mais distante" é, Mercedes, Jaguar, Peugeot carro de corrida 36 base de 38 Taichung corrida foi instalado, como. Com uma fonte de luz forte para o SC Le Mans, adoto uma natureza avançado HID desta tecnologia de lâmpada avançada tem sido provado com a vitória em 1997. O pioneiro HID nevoeiro luz para o mundo em 1999, lâmpadas HID ultra-leves com refletor de fibra de carbono, são feitos para aparecer 6W lâmpada de LED de tempo em 2006 e 2004.

Arteb e Brasil um ótimo trabalho.










Após 77 anos de história no Brasil, a Arteb consolida sua presença no mercado automobilístico, através do seu avanço tecnológico de nível mundial, utilizando os mais modernos recursos para transformar conhecimento em novos produtos, processos e serviços, de forma a cumprir seu papel empresarial no mercado e social para com seus funcionários. Desde sua fundação em 1934, por Artur Eberhardt, a Arteb revelou-se uma indústria inquieta, com grande vocação para identificar novas oportunidades no mercado.
Hoje, reconhecida em todo o mundo por sua história de constante inovação no desenvolvimento e produção de sistemas de iluminação para o setor automotivo, a Arteb revela-se uma empresa extremamente competitiva e preparada para os desafios da economia global.
A Arteb está caminhando para se tornar a maior empresa de sistemas de iluminação automotiva da América Latina.
Para alcançarmos esse objetivo, vamos continuar trabalhando no desenvolvimento de produtos cada vez melhores, que além de cumprirem com excelência sua função de iluminação, sempre agregam em sua concepção design, tecnologia e materiais de última geração.
A Arteb é atualmente uma das mais importantes e respeitadas indústrias do mundo em sistemas de iluminação para o setor automotivo.
Durante mais de sete décadas de investimentos constantes em inovação e tecnologia, a Arteb segue adiante com sua vocação para identificar novas oportunidades e com uma grande determinação para manter-se extremamente competitiva e preparada para os desafios da economia global.

Morre esposa do fundador das Empresas Artecola.

Faleceu na manhã desta segunda-feira (15/4/2013), aos 97 anos, a esposa do fundador das Empresas Artecola, Irma Wilma Kunst. Ela era natural de Sapiranga (RS), onde nascera em 05/12/2015.

Viúva de Francisco Xavier Kunst desde 2003, após quase 69 anos de união, Irma foi peça-chave na criação das Empresas Artecola, em 1948. Na época, enquanto o marido dedicava-se à consolidação da recém criada Fábrica de Colas e Tintas Ltda., Irma garantia boa parte do sustento da casa e dos cinco filhos com seu trabalho como costureira.

Além de dar sua contribuição com o ofício de costurar, Irma também apoiava Xavier controlando as contas da família. Mesmo já crescidos e trabalhando fora, os filhos destinavam seus salários para o caixa único familiar, administrado por Irma, que dava uma mesada para cada um e controlava as despesas gerais com o restante.

Ao lado de Xavier, educou Serena, Sebaldo, Renato, Livino e Marlene ensinando o valor do trabalho e da participação comunitária aos filhos, 20 netos, 23 bisnetos e dois tataranetos. Entre os netos, está o atual Presidente Executivo da companhia, Eduardo Kunst, e os diretores Lisiane Kunst Bohnen e Evandro Kunst.

O velório de Irma Kunst está acontecendo na Capela 01 do Jardim da Memória, em Novo Hamburgo (Rua Guia Lopes, 3609, Bairro Rondônia). Amanhã (16/4), às 9h30min, o corpo será levado à Igreja Católica do bairro Hamburgo Velho (Paróquia Nossa Senhora da Piedade, rua Leão XIII, 180) onde ocorrerá a missa de corpo presente, às 10h, seguida do sepultamento, no Cemitério Católico ao lado da Igreja.
Meu Pêsame a Família
Jorge Boeira

BASF aumenta vendas e receitas de operações em 2012.

 Resultados 2012:
• Vendas: € 78,7 bilhões (mais 7%)
• EBIT antes de itens extraordinários: € 8,9 bilhões (mais 5%)
• Ano recorde em Soluções para a Agricultura e Óleo & Gás; ganhos no negócio de
químicos abaixo do ano anterior

 4 º trimestre 2012:
• Vendas: € 19,6 bilhões (mais 9%)
• EBIT antes de itens extraordinários: € 1,8 bilhão (mais 18%)

 Proposta de dividendo: € 2,60 (2011: € 2,50)

 Perspectivas para 2013: aumento de vendas e lucros planejado

Ludwigshafen, Alemanha - 26 de fevereiro de 2013 - A BASF manteve seu bom desempenho em 2012. A empresa ultrapassou os níveis recordes de 2011 em vendas e lucro das operações (EBIT) e mais uma vez obteve um prêmio substancial sobre o custo de capital. Dr. Kurt Bock, presidente da Junta Diretiva da BASF SE, disse na conferência anual de imprensa: "Os segmentos de Óleo & Gás e Soluções para a Agricultura atingiram novos recordes, enquanto o desenvolvimento do nosso negócio de químicos foi inferior ao apresentado em 2011”.

As vendas no quarto trimestre de 2012 foram de € 19,6 bilhões, 9% maior do que o mesmo trimestre do ano anterior. Este aumento ocorreu devido principalmente aos maiores volumes de vendas em quase todos os segmentos, bem como os preços e o efeito cambial. Com € 1,8 bilhão, o EBIT antes de itens extraordinários ficou 18% acima do nível do trimestre anterior, principalmente devido aos volumes significativamente maiores em Óleo & Gás, bem como a melhoria nos lucros em Poliuretanos e Químicos para Construção.

Durante o ano, a BASF aumentou as vendas para € 78,7 bilhões, um aumento de 7% em comparação a 2011. O EBIT antes de itens extraordinários aumentou 5%, chegando a € 8,9 bilhões, e o EBIT aumentou em quase 5%, chegando a cerca de € 9 bilhões. O lucro líquido caiu em € 1,3 bilhão, atingindo € 4,9 bilhões, devido à alta contribuição dos lucros em Óleo & Gás, o que gerou um aumento significativo nos impostos. Além disso, os ganhos provenientes da venda de ações da BASF na K + S Aktiengesellschaft em 2011 ficaram predominantemente livre de impostos.

Na Assembleia Geral Ordinária, a Junta Diretiva e o Conselho Fiscal irão propor um aumento no dividendo para € 2,60 por ação. Isso representa um aumento de € 0,10 em comparação ao ano anterior. Com base no preço da ação, de € 71,15, no final de 2012, o lucro distribuído seria 3,65%.

"Com € 6,7 bilhões, o fluxo de caixa das atividades operacionais, mais uma vez atingiu um nível elevado", disse o Dr. Hans-Ulrich Engel, responsável global por finanças. O patrimônio líquido de 40,1% manteve-se em um nível elevado.


Perspectivas para 2013
A perspectiva da BASF para 2013 baseia-se nas seguintes condições econômicas (números do ano anterior entre parênteses):
• Crescimento da economia mundial: +2,4% (+2,2%)
• Crescimento na produção química global: +3,6% (+2,6%)
• Taxa de câmbio média euro / dólar de US$ 1,30 por euro (US$ 1,28 por euro)
• O preço médio do petróleo em US$ 110/barril (US$ 112/barril)

"Nosso objetivo é crescer novamente em 2013 e ultrapassar os níveis de 2012 em vendas e no EBIT antes de itens extraordinários", disse Bock. A empresa se esforça para aumentar as vendas e os lucros em todos os segmentos operacionais. A expectativa no aumento na demanda, juntamente com medidas para melhorar a excelência operacional e aumentar a eficiência, contribuirão para isso. A BASF tem como meta obter o retorno acima do custo de capital, mais uma vez, em 2013.

"As inovações são a base para um crescimento lucrativo no futuro e, portanto, são fundamentais para a nossa competitividade”, afirmou Bock. Por isso, a BASF mais uma vez aumentará seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento em 2013, depois de investir € 1,7 bilhão no ano passado – cerca de 9% a mais que em 2011.

Aumento de vendas em quase todos os segmentos no 4º trimestre

Em Químicos, as vendas no quarto trimestre de 2012 aumentaram, igualmente impulsionadas pelo efeito de preços e portfólio. O crescimento do volume e o câmbio favorável também contribuíram para o crescimento significativo. O EBIT antes de itens extraordinários caiu principalmente devido às menores margens e paradas nas fábricas.
Em 2012, as vendas aumentaram 7%, chegando a € 13,8 bilhões. O EBIT antes de itens extraordinários diminuiu 30%, atingindo € 1,7 bilhão.

As vendas em Plásticos aumentaram devido a maiores volumes e preços, bem como os efeitos positivos da moeda. Houve a continuidade da forte demanda da indústria automotiva, especialmente na América do Norte e Ásia. O EBIT antes de itens extraordinários cresceu substancialmente devido a uma melhoria significativa nos lucros em Poliuretanos. Em 2012, as vendas no segmento de Plásticos aumentaram 4%, atingindo € 11,4 bilhões. O EBIT antes de itens extraordinários caiu 27%, chegando a € 873 milhões.

As vendas em Produtos de Performance ficaram acima do quarto trimestre anterior, impulsionadas principalmente pelos maiores volumes. As quedas de preços foram compensadas pelos efeitos cambiais positivos. O EBIT antes de itens extraordinários no segmento diminuiu devido a margens menores. As vendas em 2012, de € 15,9 bilhões, ficaram cerca de 1% maiores que no ano anterior. O EBIT antes de itens extraordinários caiu 17%, chegando a € 1,4 bilhão.

As vendas em Soluções Funcionais diminuíram ligeiramente em comparação ao quarto trimestre de 2011. Os volumes de vendas caíram, particularmente devido à redução na contribuição do comércio de metais preciosos. Uma pequena redução nos preços de venda foi compensada pelo câmbio favorável. A demanda saudável em Catalisadores e Tintas foi proveniente da indústria automotiva. A gestão rigorosa dos custos fixos levou a um aumento substancial no EBIT antes de itens extraordinários. As vendas em 2012 atingiram € 11,5 bilhões, 1% maior que em 2011. Com € 561 milhões, o EBIT antes de itens extraordinários ficou ligeiramente acima do ano anterior.

As vendas em Soluções para Agricultura subiram no quarto trimestre de 2012. O crescimento foi impulsionado pelos maiores volumes, pela aquisição da Becker Underwood e pelos efeitos cambiais favoráveis. As vendas na América do Sul aumentaram significativamente, apesar das condições climáticas no Brasil. Os preços ficaram um pouco abaixo do alto nível do mesmo trimestre do ano anterior. O EBIT antes de itens extraordinários ficou abaixo do quarto trimestre de 2011, devido ao maior aporte em pesquisa e desenvolvimento e investimentos nos mercados emergentes.
Além disso, os lucros com royalties na América do Norte, apresentados no quarto trimestre de 2011, já foram informados no terceiro trimestre de 2012. Soluções para a Agricultura apresentaram mais um ano recorde em 2012. As vendas subiram 12%, atingindo € 4,7 bilhões. O EBIT antes de itens extraordinários cresceu 28%, chegando a mais de € 1 bilhão. A meta da margem de 25% de EBITDA foi alcançada.

As vendas em Óleo & Gás no quarto trimestre cresceram fortemente, principalmente devido ao aumento significativo da produção de petróleo na Líbia e aos maiores volumes do comércio de gás natural. O início da exploração de novos poços na joint venture Achimgaz também contribuiu para as vendas. O EBIT antes de itens extraordinários cresceu substancialmente. Itens especiais de € 120 milhões foram relatados como diminuição de cobrança no desenvolvimento do projeto Yme na Noruega. Os impostos não compensados sobre a produção de petróleo foram de € 492 milhões. O lucro líquido diminuiu 9%, chegando a € 250 milhões. Em 2012, as vendas aumentaram 39%, chegando a € 16,7 bilhões e o EBIT antes de itens extraordinários praticamente dobrou, atingindo € 4,1 bilhões. O lucro líquido também cresceu, alcançando € 1,2 bilhão.

No quarto trimestre, as vendas em Outros foram de aproximadamente € 1,2 bilhão. Essas atividades incluem as vendas de matérias-primas, engenharia e outros serviços, lucros de aluguéis e arrendamentos. O EBIT antes de itens extraordinários diminuiu, atingindo € 91bilhões, principalmente devido aos menores lucros de outros negócios. Em 2012, as vendas foram de € 4,8 bilhões, uma queda de 24% e o EBIT antes de itens extraordinários diminuíram para menos € 839 milhões. Isto se deve principalmente aos desinvestimentos dos negócios de estirênicos e fertilizantes.

Sobre a BASF
A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portfólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e produtos para agricultura até petróleo e gás. Nós combinamos o sucesso econômico, responsabilidade social e proteção ambiental. Por meio da ciência e da inovação, nós possibilitamos aos nossos clientes de todas as indústrias a atender as atuais e futuras necessidades da sociedade. Nossos produtos e soluções contribuem para a preservação dos recursos, assegurando nutrição saudável e melhoria da qualidade de vida. Nós resumimos essa contribuição em nossa estratégia corporativa: “We create chemistry for sustainable future” – Nós transformamos a química para um futuro sustentável. A BASF contabilizou vendas de cerca de € 78,7 bilhões em 2012 e contava com mais de 113 mil colaboradores no final do ano. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA) e Zurique (AN). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis no endereço www.basf.com.

Você pode obter mais informações a partir dos seguintes endereços na internet:
BASF Relatório 2012
basf.com / overview (Inglês)
basf.com / uebersicht (Alemão)

Press Release
basf.com / pressrelease (Inglês)
basf.com / pressemitteilungen (Alemão)

Discurso - versão impressa
basf.com / pcon (Inglês)
basf.com / pk (Alemão)

Fotos para imprensa
basf.com / pressphoto-database (Inglês)
basf.com / pressefoto-datenbank (Alemão)

Imagens de TV
tvservice.basf.com / en (Inglês)
tvservice.basf.com (Alemão)

Fotos atuais da Conferência de Imprensa Anual
basf.com / Pressphoto-Banco de Dados / pc (Inglês)
basf.com / Pressefoto-Datenbank / pk (Alemão)

Entrevista na TV com o Dr. Kurt Bock
basf.com / grupo / tv-interviews_en (Inglês)
basf.com / grupo / tv-interviews_de (Alemão)

Declarações prospectivas
Este comunicado contém declarações prospectivas. Essas declarações são baseadas em estimativas e projeções atuais da administração da BASF e nas informações disponíveis atualmente. Elas não são garantia de desempenho futuro, envolvem certos riscos e incertezas que são difíceis de prever, e são baseadas em suposições sobre eventos futuros que podem não ser exatos. Muitos fatores podem fazer com que os resultados atuais, desempenho ou realizações da BASF sejam materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos em tais declarações. A BASF não assume qualquer obrigação de atualizar as declarações prospectivas contidas neste comunicado.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Concurso Correios 2013

Correios prepara concurso para contratação de novos funcionários. Edital deverá sair em breve.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos vai ampliar seu quadro de pessoal, por meio da abertura de um novo concurso ainda este ano, conforme a autorização dada em 27 de junho de 2012 pelo Ministério do Planejamento. No momento, a empresa está planejando o certame e ainda não divulgou o quantitativo de vagas a ser preenchido.
O concurso deverá contemplar aquelas localidades e cargos para os quais já não há cadastro de reserva disponível. Como acontece tradicionalmente com a estatal, deverão ser priorizados os postos de nível médio (operacionais, por excelência), a exemplo de atendente comercial, carteiro e operador de triagem e transbordo.
Também serão abertas oportunidades para o nível superior, embora as especialidades ainda não tenham sido informadas. Se prevalecer a tendência do certame de 2011, é possível que sejam providos cargos como enfermeiro do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho.
A remuneração dos novos funcionários dos Correios deverá ficar entre R$1, 8 e 4,6 mil mensais e, por enquanto, uma das melhores maneiras de iniciar os estudos é utilizando o programa da seleção de 2011.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Artecola investe R$ 2 milhões em centro de distribuição.

A Artecola, companhia que atua nos segmentos de adesivos, laminados, plásticos de engenharia e equipamentos de proteção individual, inaugurou, no dia 8 de agosto, um novo centro de distribuição localizado em Diadema (SP).

Com investimentos de R$ 2 milhões, a estrutura vai atender principalmente aos produtos que carregam a marca Afix, voltada para os mercados de construção civil, com itens como selantes, silicones, massas epóxi e adesivos em spray para revestimentos de pisos e paredes. Localizado ao lado da fábrica da Artecola, o CD conta com uma área de 1.000 m² e capacidade de armazenamento para até 1,7 mil toneladas.

Apesar da tradição da Artecola no segmento de B2B (business to business), tendo a indústria como principal cliente, a companhia passou a atuar no B2C (business to consumer) em 2009, com o lançamento da linha Afix. Segundo o diretor de Adesivos e Laminados, Evandro Kunst, o novo CD chega para reforçar ainda mais o relacionamento da Artecola com esse segmento. “Investimos na melhoria de um importante processo da empresa, qualificando um setor que atua basicamente com o varejo, portanto a eficiência logística é essencial”, analisa o executivo.

A Artecola possui oito plantas industriais no Brasil, distribuídas nos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, onde está localizada a sede. Presente em toda a América Latina, a companhia conta ainda com unidades na Colômbia, Peru, Chile, Argentina e México.

Fonte: Tecnologística

Gasto de famílias com transporte quase iguala alimentação.



As famílias brasileiras já gastam praticamente o mesmo valor com transporte e alimentação, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período 2008-2009, o gasto médio mensal com transporte ficou em R$ 419,19, enquanto a alimentação consumiu R$ 421,72, o equivalente a 16,1% e 16% das despesas totais, de R$ 2.626,31.
No levantamento anterior, referente ao período 2002-2003, os alimentos representavam parcela maior nos gastos totais, de 16,9%, ante 15,1% dos transportes. Dentro do grupo transportes, a maior parcela vem do item aquisição de veículos, que representa em média 6,9% das despesas mensais.
Os gastos com habitação, no entanto, seguem na liderança entre as despesas da família, com uma média de R$ 765,89 ao mês (equivalente a 29,2% dos gastos totais) em 2008-2009. Em 2002-2003, esses gastos representavam 29% do total.
Na comparação entre as pesquisas de 2002-2003 e 2008-2009, perdeu espaço o gasto com educação, passando de 3,3% do total para 2,5%.
Trabalhadores domésticos
A pesquisa apontou que, nas famílias em que a pessoa de referência era trabalhador doméstico, quase 59% das despesas eram com os grupos alimentação e habitação. Já entre os empregadores, esses itens representavam 37% do total de gastos.
Esses dois grupos também representavam 45,3% da despesa média familiar dos empregados privados e 37,4% no caso dos empregados públicos.
Viagens
O IBGE apontou que as famílias gastaram por mês, em média, R$ 50,16 em viagens esporádicas. Para as famílias com rendimentos de mais de R$ 3.015,00 mensais, no entanto, a despesa média foi de R$ 147,63, “quase o triplo da média nacional e quase dezoito vezes o gasto estimado para as famílias com renda mensal de até R$ 910,00, que gastaram em média R$ 8,46”.

Considerando o peso relativo dos itens que compõem o grupo, a participação do transporte correspondeu a 48,7%, seguida pela alimentação, com 22,6%.

Religião
Na avaliação por religião, as famílias em que a pessoa de referência era espírita, a despesa média total era de R$ 4.821,66 em 2008-2009, mais que o dobro das famílias com pessoa de referência evangélica pentecostal (R$ 2.035,01). Entre os católicos, a despesa média ficou em R$ 2.602,42.

“Os gastos com pensões, mesadas e doações apresentavam percentuais significativamente maiores nas famílias com pessoa de referência evangélica de missão (20,2%), evangélica de origem pentecostal (19,2%) e outras evangélicas (13,3%), enquanto representa apenas 7,6% para o grupo com pessoa de referência espírita, 9,2% para católico e 9,5% para sem religião e não determinadas”, aponta o IBGE.

A impressão de dados como mecanismo modernizador dos processos produtivos


Por Rafael Diniz Duarte

A prensa de Gutenberg é considerada um dos marcos divisórios na história. A partir
da impressão em papel iniciou-se uma nova fase com a liberdade de produzir ou
reproduzir conteúdo e torná-lo acessível para uma parcela crescente da sociedade,
algo não imaginável à sua época. Com o advento da Internet, um novo marco
civilizatório mais de cinco séculos depois, outra questão surgiu e não faltam teorias
sobre o fim do papel jornal, da informação passando a circular cada vez mais em
diferentes gadgets conectados à Internet. Se essa migração vai acontecer e
quando, ainda não é possível prever.
De qualquer forma, a impressão continua a ser um mecanismo de disseminação de
informações e modernização dos processos produtivos, impactando diretamente em
redução de recursos utilizados, custos e tempo. Os dispositivos de impressão estão
cada vez mais interligados e são capazes de imprimir, além dos textos e
formulários, códigos de barras e outros tipos de códigos que dão acesso às
informações a partir de outros dispositivos, sejam celulares, coletores de dados e
leitores de RFID.
A impressão de códigos tem sido o mecanismo utilizado para ampliar a quantidade
de informações disponíveis para o consumidor, como a aplicação dos QR Codes,
códigos lidos pelos celulares com o aplicativo instalado, que permitem, após a
decodificação, acesso a um texto ou link para o conteúdo publicado em algum site.
O Metro de São Paulo, por exemplo, utiliza o QR Code para direcionar o internauta
para a sua página com informações sobre o funcionamento das linhas.
Imprimir o QR Code na embalagem ou incluí-los nas campanhas promocionais é
uma iniciativa para ampliar o conhecimento dos usuários sobre aquele produto ou
serviço e tem sido amplamente utilizado pelas empresas em suas estratégias de
marketing. Com a popularização do aplicativo, a tendência é que os QR Codes
estejam cada vez mais interligados no dia a dia dos conectados às tecnologias
móveis.
Os códigos de barra, impressos na maioria dos produtos, trouxeram maior agilidade
para a cadeia varejista, que não precisa remarcar produto a produto com o preço
diariamente, e esse custo desnecessário, tanto com as etiquetas como com mão de
obra, refletem diretamente no preço dos produtos finais.
Após a consolidação no varejo, esse tipo de impressão começa a ser utilizada com
grande potencial na área da saúde, como impressões em ambientes que utilizam
pulseiras de identificação e aplicações de etiquetagem para acompanhamento do
paciente, impressão de prescrição médica, identificação de frascos laboratoriais,
entre outras aplicações.
O objetivo, mais uma vez, é modernizar os processos e
agregar segurança e precisão nas informações que circulam nos hospitais.
A entrega real time de contas de consumo como água e luz é outra aplicação
possível a partir da utilização das impressoras móveis. A tendência é que cada vez
mais as empresas adotem esse tipo de tecnologia em suas operações de campo,
seja para entrega de mercadorias ou para operações móveis de recebimento. Entre
os benefícios, pode-se destacar redução de custos com envelopamento e correio,
além do mesmo operador que faz a coleta dos dados, poder também emitir o
recibo, evitando retrabalhos ou ruídos no processo.
A próxima tendência a ser popularizada é o que vem sendo chamado de a Internet
das Coisas, um conceito que surgiu dentro dos laboratórios do MIT – Instituto de
Tecnologia de Massachussetts e foi batizado como Internet of Things, da sigla IoT.
A associação das tecnologias de RFID – Radio-Frequency IDentification - com a
impressão de dados em tags irá conectar objetos do dia a dia com a Internet, para avisar, por exemplo, quando algum produto está vencido ou em falta na nossa
geladeira.
Todas essas tecnologias já foram desenvolvidas e estão em uso em diversas
aplicações, com tendência de terem seu uso potencializado nos próximos anos.
Na indústria a aplicação de tags nos produtos para leitura por RFID permite rastrear
todo o processo produtivo, da equipe envolvida, materiais utilizados, parecer da
área de qualidade, faturamento, distribuição, até chegar no revendedor ou no
consumidor final, conforme a necessidade e o processo estipulado para esse
controle.
Dentro deste cenário de possibilidades, novas demandas de impressão devem
continuar surgindo. O que irá mudar será o tipo de aplicativo utilizado, a robustez
exigida dessas tecnologias de acordo com operação e a integração com a Internet
como uma tendência a se consolidar em todos os processos.
* Rafael Diniz Duarte é engenheiro de sistemas da Intermec, empresa especializada
em desenvolver soluções de transmissão e coleta de dados entre a cadeia de
suprimentos

domingo, 21 de abril de 2013

Cursos e Treinamentos.

Visão de Administrador.

Conjunto de proposições para chegar e bem comum

Nortear princípios

Orientar os administradores

Gestão de suas organizações

Treinamento: execução precisa

de cada tarefa mostrar com qualidade

Motivação: incentivo salarial

Gerentes: planejar e controlar

Trabalhadores: executar

Atenção com o chão de fábrica

• máxima eficiência na produção

• organização racional do trabalho

• princípios secundários: estudo

de tempos e movimentos

princípios básicos: preparo,

controle e execução

• fadiga

• condições ambientais

de trabalho

divisão do trabalho

• hierarquia de autoridade

• regulamentação

• comunicação formal

impessoalidade

•máxima eficiência

• ordem, disciplina e total

prevdiferenças individuais

• repetição do trabalho:

executor das rotinas

e dos procedimentos

• normas e políticas

• inovação e criatividade:

ameaça à segurança

• valorização do poder: statusisibilidade

Entrevistas todos colaboradores para

conhecer opiniões e sentimentos

em relação ao ambiente de

trabalho

Igualdade de sentimentos e a

relação formal ou informal das

equipes

_ Conclusões: integração do

trabalhador, maior disposição

em produzi

Motivação: reconhecimento

e participação

Conceito de organização

dentro da teoria dos sistemas

_ Sistema complexo

e de muitas variáveis

_ Análise e compreensão:

• dividir o problema em partes

menores

Organizações: planejadas,

organizadas, dirigidas e

controladas por administradores

Necessidades dos colaboradores

_ Desenvolvimento de atitudes

_ Desenvolvimento de equipes

VEÍCULOS


Nós da IMPORTA ASSESSORIA ADUANEIRA LTDA estamos prontos para atendê-lo e possibilitar que sua compra no exterior seja fácil, rápida, garantida e, principalmente, transparente.Você escolhe o carro no exterior e nós colocamos em sua garagem;

Assessoria completa da compra de seu carro antigo no exterior;
Pagamos o veículo para você no Banco do Brasil no exterior;
Seu carro viaja com toda segurança em containeres especiais. E nós o retiramos no Brasil e entregamos em sua residência;
Seguro total em todo o trajeto, da compra até a entrega;
Pagamos todos os impostos (ex.: I.I – IPI – ICMS - RADAR – IBAMA) entre outros;
Garantia de entrega IMPORTA;
Serviços de guinchos especiais para atendê-lo nos EUA e BRASIL;
Atendemos em todo território nacional.

Custo de Importação

Veja como é simples. Basta multiplicar o valor do carro pago no exterior pelo fator 2,6.
Exemplo:Um veículo de U$ 10.000,00 nos EUA, multiplicado por 2,6 custará no Brasil, em média, U$ 26.000,00.
Se o valor do carro pago no exterior for baixo, o fator 2,6 aumenta. Caso seja caro, o fator diminui, pois as despesas serão iguais tanto para os veículos de U$ 1.000,00 como para os de U$ 100.000,00.
Além dos impostos devidos, estão inclusos no valor de importação todas as despesas, desde o fechamento do negócio, nos EUA, até a entrega no Brasil, incluindo o seguro total.
Todas as informações apresentadas fazem parte da “SIMULAÇÃO DE IMPORTAÇÃO”, sempre fornecida aos nossos clientes.

População pode escolher o melhor selo de 2012.

Está aberta a votação que vai escolher o melhor selo do ano de 2012. A participação pode ser feita pela internet, no site dos Correios.
A data limite para votar é 30 de junho. Os Correios vão sortear cinco kits com produtos filatélicos entre os eleitores que participarem da votação. Haverá, também, uma premiação na categoria Arte Filatélica, para o autor do selo escolhido por uma comissão constituída por artistas, críticos de arte, jornalistas, professores e pessoas ligadas à filatelia nacional. Os artistas dos selos escolhidos receberão o Troféu Olho-de-Boi.
A divulgação dos resultados deverá ocorrer em setembro e a cerimônia de premiação será realizada em novembro, na cidade do Rio de Janeiro, durante a quinta edição da Brasiliana 2013 — Exposição Mundial de Filatelia, de caráter competitivo, realizada pela primeira vez em 1979, na capital fluminense.
Desde 1973, a votação do melhor selo é realizada pelos Correios e há 10 anos ocorre, também, pela internet.

Correios do Brasil estão entre os 10 melhores do mundo

Os Correios brasileiros figuram entre as 10 melhores empresas de serviço postal do mundo, de acordo com estudo divulgado nessa terça-feira (16) pela Accenture — considerada a maior consultoria do mundo. O estudo “Achieving High Performance in the Postal Industry 2013” (Alcançando alto desempenho em serviço postal) analisou 26 operadores, públicos e privados, inclusive gigantes multinacionais.
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, ressaltou que o resultado se deve ao empenho dos trabalhadores, aos investimentos realizados nos últimos anos e às iniciativas do governo federal para revitalizar a empresa. “Estamos trilhando o caminho certo para fortalecer os Correios como empresa pública e aprimorar cada vez mais o atendimento às empresas e aos cidadãos. Nosso planejamento estratégico de longo prazo prevê ações focadas pela pesquisa e nos últimos anos temos centrado esforços e investimentos nesse sentido”, afirmou, referindo-se ao Plano Estratégico Correios 2020.
Entre as novas ações em curso nos Correios estão a busca por parcerias que agreguem valor à marca e à rede de atendimento, como a entrada no mercado de telefonia móvel celular (MVNO); a ampliação da oferta de serviços postais eletrônicos como o V-POST, hoje utilizado pelos Tribunais Regionais do Trabalho em todo o Brasil; a implantação do rastreamento de encomendas em tempo real, prevista para o próximo mês; e abertura do primeiro escritório de prospecção no exterior, em Miami (EUA).
Além disso, a empresa, nos últimos dois anos, criou uma área estratégica voltada a encomendas e logística e outra voltada ao relacionamento com clientes, além de reativar a Ouvidoria; contratou 15 mil trabalhadores por concurso público (e está admitindo neste ano mais 6,6 mil); investiu cerca R$ 500 milhões na compra de 14 mil veículos e na construção, reforma, manutenção e ampliação de 1,4 mil unidades e mais R$ 50 milhões na aquisição de computadores e equipamentos para a área operacional.

Redução de pedágios no Rio Grande do Sul estaria com os dias contados?

A cobrança de pedágio e a administração das estradas do Rio Grande do Sul são o centro de uma grande discórdia entre o governo estadual, chefiado por Tarso Genro (PT), e a oposição.
Genro criou, há três anos, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) com a intenção de reduzir a cobrança de pedágios, garantir a qualidade das estradas e encontrar soluções aos problemas de infraestrutura e logística.
Opositores do projeto de Genro defendem retorno da
exploração das estradas gaúchas pelas empresas privadas


Alguns deputados fizeram propostas de lei de acordo com os objetivos da EGR. O projeto do deputado Carlos Gomes (PRB) já foi aprovado em duas comissões legislativas, inclusive na de Constituição e Justiça. Ela cria a tarifa única no prazo de 24 horas, o que significa que um veículo poderá passar diversas vezes pela mesma praça e ainda assim pagará a tarifa apenas uma vez. O outro projeto, apresentado por Adolfo Brito (PP), isenta do pedágio os veículos emplacados na cidade em que estiver instalada a praça.

No entanto, a oposição alerta que a arrecadação da EGR, que estima arrecadar R$ 120 milhões em 2013, será suficiente apenas para os gastos com funcionários, aluguéis, serviço de ambulância e impostos, sobrando somente uma parte para a manutenção de rodovias, que seria insuficiente.

Os críticos de Genro já dizem que a EGR caminhará para a bancarrota, num processo que culminará na degradação de estradas do Rio Grande do Sul.

É preciso encontrar uma solução que não seja a idealizada por parte dos críticos: a administração das estradas retornar à iniciativa privada, com cobrança liberada de pedágios.

http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=78714

Fiesp alega que portos são ineficientes porque há décadas são operados pelos mesmos.

Os empresários coordenados pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) estão jogando pesado a favor da aprovação da Medida Provisória (MP) 595/2012 sem mudanças. Eles começaram uma campanha publicitária em alguns jornais brasileiros, com o mote "Quem é contra a MP dos Portos é contra os interesses do Brasil". Lembrando que quem comanda a entidade paulista é o peemedebista Paulo Skaf.
É interessante destacar que a MP 595 revoga a Lei 8.630/93 (de Modernização dos Portos) defendida com unhas e dentes pela mesma indústria paulista há vinte anos. Agora para a Fiesp, os portos brasileiros são ineficientes e operados pelas mesmas concessionárias "há décadas". A entidade acha que a aprovação da MP apresentada pela presidente Dilma Rousseff, com a centralização das decisões no Governo Federal, irá promover a nova modernização da operação portuária, estimulando a concorrência e movimentando cargas com menor preço.
Um detalhe: a MP mexe apenas no custo portuário, que representa cerca de 8% do custo total da movimentação da carga para a indústria paulista, e não reduzir os 45% correspondentes ao frete marítimo e 30% do transporte terrestre e 17% da burocracia, conforme o gráfico abaixo
Decomposição dos custos na exportação de um contêiner
de 20' percorrendo uma distância terrestre no Brasil de 300 km


A entidade empresarial apresenta até o montante de investimento que se fará no setor com a aprovação da MP dos Portos: R$ 54 bilhões. Sem dar “nome aos bois”, como diz o ditado popular, a Federação afirma categoricamente que “tem gente jogando contra” a expansão do setor portuário nacional. Por exemplo, desse valor quanto será investido nos portos do estado de São Paulo, favorecendo a indústria paulista?
A característica da Lei 8.630, na época defendida pela Fiesp, era a descentralização das decisões portuárias e, estranhamente, com os mesmos objetivos da MP 595 marcada pela centralização.
Difícil acreditar que se consiga "garantir desenvolvimento e empregos no Brasil" sem a regionalização dos portos. Afinal, quais são os interesses do Brasil?
Veja o anúncio a seguir: