Genro criou, há três anos, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) com a intenção de reduzir a cobrança de pedágios, garantir a qualidade das estradas e encontrar soluções aos problemas de infraestrutura e logística.
Opositores do projeto de Genro defendem retorno da
exploração das estradas gaúchas pelas empresas privadas
exploração das estradas gaúchas pelas empresas privadas
Alguns deputados fizeram propostas de lei de acordo com os objetivos da EGR. O projeto do deputado Carlos Gomes (PRB) já foi aprovado em duas comissões legislativas, inclusive na de Constituição e Justiça. Ela cria a tarifa única no prazo de 24 horas, o que significa que um veículo poderá passar diversas vezes pela mesma praça e ainda assim pagará a tarifa apenas uma vez. O outro projeto, apresentado por Adolfo Brito (PP), isenta do pedágio os veículos emplacados na cidade em que estiver instalada a praça.
No entanto, a oposição alerta que a arrecadação da EGR, que estima arrecadar R$ 120 milhões em 2013, será suficiente apenas para os gastos com funcionários, aluguéis, serviço de ambulância e impostos, sobrando somente uma parte para a manutenção de rodovias, que seria insuficiente.
Os críticos de Genro já dizem que a EGR caminhará para a bancarrota, num processo que culminará na degradação de estradas do Rio Grande do Sul.
É preciso encontrar uma solução que não seja a idealizada por parte dos críticos: a administração das estradas retornar à iniciativa privada, com cobrança liberada de pedágios.
http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=78714
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