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domingo, 21 de abril de 2013

Redução de pedágios no Rio Grande do Sul estaria com os dias contados?

A cobrança de pedágio e a administração das estradas do Rio Grande do Sul são o centro de uma grande discórdia entre o governo estadual, chefiado por Tarso Genro (PT), e a oposição.
Genro criou, há três anos, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) com a intenção de reduzir a cobrança de pedágios, garantir a qualidade das estradas e encontrar soluções aos problemas de infraestrutura e logística.
Opositores do projeto de Genro defendem retorno da
exploração das estradas gaúchas pelas empresas privadas


Alguns deputados fizeram propostas de lei de acordo com os objetivos da EGR. O projeto do deputado Carlos Gomes (PRB) já foi aprovado em duas comissões legislativas, inclusive na de Constituição e Justiça. Ela cria a tarifa única no prazo de 24 horas, o que significa que um veículo poderá passar diversas vezes pela mesma praça e ainda assim pagará a tarifa apenas uma vez. O outro projeto, apresentado por Adolfo Brito (PP), isenta do pedágio os veículos emplacados na cidade em que estiver instalada a praça.

No entanto, a oposição alerta que a arrecadação da EGR, que estima arrecadar R$ 120 milhões em 2013, será suficiente apenas para os gastos com funcionários, aluguéis, serviço de ambulância e impostos, sobrando somente uma parte para a manutenção de rodovias, que seria insuficiente.

Os críticos de Genro já dizem que a EGR caminhará para a bancarrota, num processo que culminará na degradação de estradas do Rio Grande do Sul.

É preciso encontrar uma solução que não seja a idealizada por parte dos críticos: a administração das estradas retornar à iniciativa privada, com cobrança liberada de pedágios.

http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=78714

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