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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Preço médio da gasolina e do diesel na maioria dos estados.


O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou nesta quarta-feira (24), no Diário Oficial da União (DOU), o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final dos combustíveis em diversos estados. Os valores valem para o cálculo do Imposto sobre a Circulação de Produtos e Serviços. A medida deve ser adotada nas ações desde o dia 1º de abril.

Segundo as informações, o estado em que o litro da gasolina é mais caro é o Acre – R$ 3,25. Em seguida estão o Mato Grosso (R$ 3,11), Rondônia (R$3,05) e o Amazonas, Rio de Janeiro e Tocantins, com R$ 3,03. O litro mais barato é cobrado no Piauí – R$ 2,78.

No caso do diesel, os valores mais caros são registrados no Acre (R$ 2,72), Mato Grosso (R$ 2,47) e Rondônia (R$ 2,45). O litro mais barato do diesel é encontrado no Mato Grosso do Sul (R$ 2,20) e Ceará (R$ 2,25).

Os valores dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Bahia não foram informados.


Ford é condenada a ressarcir Rio Grande do Sul em R$ 160 milhões.

A Ford foi condenada a ressarcir o Estado do Rio Grande do Sul em R$ 160 milhões. A decisão é da 5ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre. O valor se refere a investimentos realizados para a implantação de uma fábrica da empresa em 1998, em Guaíba. Na época, a montadora recebeu recursos para o início das obras. No entanto, desistiu do negócio, alegando falta de pagamento por parte do governo que assumia em 1999.
Em 1998, a Ford assinou contrato para instalar a fábrica, quando também contratou um financiamento com o Banrisul. Seriam R$ 210 milhões liberados aos poucos. No entanto, após o pagamento da primeira parcela, a Ford se retirou do negócio com o argumento do atraso da segunda parcela. Também alegou motivos de ordem política com o novo governo.
Segundo o processo, movido pelo Governo do Estado, o negócio trouxe prejuízos ao erário público. Na época, houve, inclusive, a CPI da Ford, que constatou que deveria haver restituição do dinheiro.
Na ação, foi pedido: devolução da primeira parcela do financiamento de R$ 42 milhões, gastos com aquisição de máquinas e equipamentos para as obras no valor de cerca de R$ 93 milhões e perdas e danos pelos gastos com a colocação de servidores públicos à disposição do desenvolvimento do projeto, despesas com publicações de atos na imprensa e com estudos técnicos e análises para disponibilização de infra-estrutura; custos com publicações de decretos de desapropriação e indenização aos proprietários expropriados com juros compensatórios; despesas com taxas, emolumentos e registro de atos do contrato; honorários advocatícios decorrentes de discussões quanto à imissão provisória na posse; despesas no Porto de Rio Grande não incluídas no financiamento; e custos com licitações.
Uma ação popular sobre o mesmo tema também pediu o ressarcimento dos danos ao erário do Estado e a responsabilização por improbidade administrativa do Ex-Governado Antônio Britto, dos ex-secretários Cezar Busatto e Nelson Proença, do ex-presidente do Banrisul, Ricardo Russowski e o ex-prefeito de Guaíba Nelson Cornetet, já falecido.
Decisão
A juíza Lílian Siman, da 5ª Vara da Fazenda Pública, foi favorável à parte dos pedidos. Entendeu inadequado o procedimento da Ford de retirar-se do negócio na pendência da prestação de contas. Entre a data prevista para a liberação da segunda parcela do financiamento e a notificação da empresa informando a desistância, foram somente 29 dias.
A magistrada determinou que o contrato está formalmente rescindido. Também condenou a Ford à devolução da primeira parcela do financiamento no valor de R$ 36 milhões, cerca de R$ 93 milhões referentes à aquisição de máquinas e equipamentos e cerca de R$ 33 milhões referentes aos estudos técnicos e análises para disponibilização de infraestrutura. Todos os valores devem ter correção monetária e juros.
Quanto à ação popular, a juíza afirmou que é descabida a pretensão do autor de pedir responsabilização dos réus por improbidade administrativa. Portanto, foi extinta a ação.
Resposta da Ford, enviada pela assessoria de imprensa:

 Informamos que o processo instaurado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul envolvendo a Ford ainda encontra-se sub judice. Por este motivo, a Ford não se pronunciará neste momento, pois aguarda uma solução final do processo por parte dos órgãos competentes.

Por Eduardo Matos - Rádio Gaúcha

sábado, 25 de maio de 2013

Petrobras recusa ofertas por ativos na Argentina.


Divulgação
SÃO PAULO E RIO - A Petrobras informou que não aprovou a operação de venda de ativos na Argentina. Segundo comunicado divulgado hoje, as propostas apresentadas pelo ativo foram avaliadas hoje, mas nenhuma agradou.

A estatal informou, no entanto, que o fracasso das primeiras negociações não afeta o plano de desinvestimentos, que prevê arrecadar US$ 9,9 bilhões com a venda de ativos até 2017.

A negociação na Argentina parecia estar emperrada pelo envolvimento de aliados políticos da presidente Cristina Kirschner. No início do processo de venda, que começou ainda na gestão de José Sergio Gabrielli, a Pluspetrol manifestou interesse, mas foi atropelada pelo grupo Indalo, do empresário Cristóbal López.

A intenção é vender 33% da empresa Petrobras Participaciones S.L. (PPS), que controla a Petrobras Argentina por meio de uma participação acionária de 67,2%. Outros 32,8% da Pesa estão na bolsa de Buenos Aires.

(Natalia Viri e Cláudia Schüffner | Valor)
 fonte:

Palavras de porto e aeroporto.

Door to Door
A carga, no processo de "door to door", é coletada na porta do embarcador e entregue na porta do comprador.

Door to Pier
A movimentação “door to pier” é semelhante, no início da operação, à movimentação “door to door”, mas no porto de descarga o contêiner é esvaziado pelo armador.

Pier to Door
A movimentação “pier to door” representa um tipo de movimento inverso ao “door to pier”.

Pier to Pier
A movimentação “pier to pier” diz respeito a situação de quando a mercadoria é conteinerizada no porto no momento do embarque, e retirada do contêiner ao desembarcar, sendo transportada dessa forma por conveniência do armador.

Container FCL/FCL e LCL/LCL
FCL (full container load) significa contêiner completo.
LCL ou Menos que um Contêiner Cheio consiste em um termo logístico utilizado quando a carga não preenche a capacidade máxima ou total de um contêiner.

Cargas reefer
O container reefer é um equipamento refrigerado utilizado para o carregamento de cargas perecíveis.

Break bulk
A expressão "break bulk" designa o transporte de carga em geral no setor marítimo.



Construção da fábrica da BMW em Santa Catarina começa em novembro.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, se reuniu nesta segunda-feira, 13, com a alta cúpula da BMW Group, na cidade alemã de Munique. Acompanhado do secretário de Desenvolvimento Sustentável, Paulo Bornhausen, e do deputado Gelson Merísio, representante da Assembleia Legislativa, Colombo agradeceu a confiança depositada em Santa Catarina pela BMW com a construção da fábrica no município de Araquari.

O vice-presidente da BMW Group, Ian Robertson, confirmou que a empresa pretende lançar a pedra fundamental da fábrica em novembro deste ano. Robertson pediu que o governador Colombo convide a presidente Dilma Rousseff para participar do ato.

A proposta da BMW é lançar os primeiros veículos em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. Colombo disse que o governo do Estado seguirá auxiliando a BMW no que for necessário para que a meta de instalação da fábrica seja cumprida.

“A parte do governo do Estado está vencida e superada. A terraplenagem do terreno em Araquari está em andamento e já existe o projeto para a retirada das linhas de alta tensão que passam pela área”, afirmou o governador.

O secretário Paulo Bornhausen destacou que o encontro mostrou que os dois lados – governo de SC e BMW – estão organizados para que as obras possam ocorrer dentro dos prazos acertados.

Bornhausen lembrou que foi a primeira visita oficial do governador Raimundo Colombo depois da assinatura do memorando de intenções celebrado entre o Estado e a BMW e destacou que esse foi outro dia histórico para Santa Catarina. “É um sonho imaginar que um dia poderíamos conquistar um investimento dessa grandeza e com uma empresa com tecnologia de ponto, que vai fazer uma revolução com os catarinenses”, observou.

Bornhausen disse que a BMW já confirmou a participação nas ações de suporte à prefeitura de Araquari, assim como nas questões relacionadas à educação, capacidade de apoio aos temas econômicos e sociais. “A BMW vai nos ajudar muito na construção do futuro da nova economia”, afirmou.

Abertura de mercado japonês para carne suína de Santa Catarina.

A abertura do mercado japonês para a carne suína de Santa Catarina – a única área livre de aftosa sem vacinação no Brasil – anunciado oficialmente em Tóquio e em Brasília, nesta semana, cria expectativas positivas para a agroindústria barriga-verde. Há cerca de dez anos as indústrias, os produtores rurais e o governo desenvolviam gestões diplomáticas e comerciais com esse objetivo.
“O Japão é um dos maiores compradores mundiais e é a melhor alternativa para a carne suína”, ressaltou o presidente da Coopercentral Aurora Alimentos Mário Lanznaster. O país tem capacidade potencial para importar até 1,2 milhão de toneladas por ano, volume atualmente fornecido pelos Estados Unidos.O dirigente acredita que em 90 dias podem iniciar os primeiros embarques, se os contatos comerciais tiverem êxito.
A decisão do Japão em comprar a carne de Santa Catarina levou em consideração a estrutura de produção no campo e nas industrias e o sistema de controle da sanidade animal.Uma comitiva japonesa virá ao Brasil para visitar as indústrias do Estado e orientar que tipos de cortes os japoneses desejam. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) indicará as indústrias que serão vistoriadas.
Lanznaster confirmou que a unidade FACH1 da Aurora, em Chapecó, já está habilitada para exportação para o Japão. Serão necessárias algumas adequações na planta industrial para atender as especificidades dos cortes que o mercado japonês exige. Além disso, os profissionais serão preparados para fazer os cortes solicitados pelos japoneses.
Produto, apresentação e preço serão determinantes no fechamento dos negócios. Os japoneses querem cortes nobres, como pernil, paleta, sobrepaleta e carré. Os clientes da Aurora no Japão, que há décadas compram carne de frango (especialmente peito, coxa e sobrecoxa desossada), já estão mantendo contatos para a negociação com a carne suína.
Ainda não há estimativa de vendas, mas, Lanznaster acredita que em um ano pode ser atingido um nível de vendas semelhante aos “bons tempos de exportação para a Rússia”, quando o Brasil chegou a vender cerca de meio milhão de toneladas/ano.
“É um processo lento, não avaliamos a quantidade de oferta, mas calculamos que em 90 dias estaremos embarcando de três a quatro contêineres, com 25 toneladas cada. Até o final do ano a intenção é atingir de 200 a 400 toneladas”, comentou Lanznaster.
O diretor de agropecuária e presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antonio Zordan, destacou que o Japão exige absoluto rigor sanitário e eficiente controle do processo produtivo. A principal exigência é que os suínos sejam nascidos, criados e abatidos em território catarinense, tenham nutrição de alto padrão e registro de todos os medicamentos ministrados durante a vida do animal em boletim veterinário.

Zordan destacou que a abertura do Japão beneficiará os produtores que participação do regime de integração das agroindústrias e das cooperativas agropecuárias, porque esses criadores já cumprem todas as normas e exigências do mercado nipônico.

O vice-presidente da Aurora, Neivor Canton, disse ser necessário conter a euforia. “Não podemos fazer investimentos desenfreados, por isso, a palavra de ordem é moderação”, realçou. Para Canton, o momento é de garantir que a produção esteja apta à exportação e não há necessidade de se preocupar com a ampliação da produção, porque a industrialização está no seu limite. “Nossa expectativa é de que com a abertura do mercado japonês ocorra uma melhoria no preço da carne suína no mercado externo”, comentou.

AURORA

A Coopercentral Aurora é um conglomerado agroindustrial sediado em Chapecó (SC) que pertence a 12 cooperativas agropecuárias, sustenta 20.000 empregos diretos e tem uma capacidade de abate de 14 mil suínos/dia, 700 mil aves/dia e um processamento de 1,6 milhão de litros de leite/dia.

Mantém, no campo, plantéis permanentes de 900 mil suínos e 24 milhões de frangos. A sua base produtiva é formada por 9.000 produtores de leite, 4.040 criadores de suínos e 2.200 criadores de aves.

Possui sete unidades industriais para processamento de suínos, cinco plantas para processamento de aves, quatro fábricas de rações, uma indústria de lácteos, dez unidades de ativos biológicos (granjas de reprodutores suínos e matrizes de aves, incubatórios e silos), uma unidade de disseminação de genes (UDG), nove unidades comerciais e 100 mil pontos de vendas no País

A Coopercentral Aurora Alimentos abateu e processou 3,6 milhões de suínos em 2012. Em todas as linhas de negócios – aves, suínos, leite, massas etc - obteve uma receita operacional bruta de 4,606 bilhões de reais. As vendas no mercado interno representaram 84,23% das receitas e, no mercado externo, 15,77%.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

DAER libera trecho da RSC 287 para rodotrens.

O diretor da Delegacia Sindical do SETCERGS de Santa Cruz do Sul, Júlio Henrique Gärtner, relata que está liberado o trânsito de rodotrens na RSC287, no trecho entre os trevos de Venâncio Aires e o de Tabaí.
Essa comunicação foi encaminhada pelo diretor de Transportes Rodoviários do DAER, Saul Sastre, informando que com a conclusão das obras de restauração da ponte sobre o Rio Taquari, junto à rodovia RSC-287, está autorizada desde 06 de maio, a emissão de AET e liberação de cargas especiais, para CVC´s de 30 metros, com capacidade para 74 toneladas.
- Não será necessário alterar as licenças. As vigentes são válidas e a Polícia Rodoviária Estadual já recebeu oficio do DAER – informa Júlio Gärtner.
Ele considera uma conquista da delegacia do SETCERGS de Santa Cruz do Sul. “Há anos venho na luta com o DAER e com a Santa Cruz Rodovias, e a partir de janeiro, contando com o auxílio do gerente executivo do Sindicato, Gilberto da Costa Rodrigues e o empenho do diretor da autarquia, Saul Sastre, que está sempre pronto para atender as nossas necessidades – reconhece.
Em relação ao viaduto da BR471, o diretor da Delegacia Sindical do SETCERGS observa que o trecho deverá ser liberado no máximo até o dia 25 de maio, conforme informação repassada pelo Sr. Luiz Eduardo Fonseca, da Santa Cruz Rodovias.

Nova plataforma.

UPS reformula sua frota de 767.

upsdispositivonovo

A UPS apresenta o novo visual de sua frota principal de Boeing 767, que acrescenta winglets como parte de seus esforços sustentáveis para economizar combustível e reduzir emissões. Esses dispositivos são componentes aerodinâmicos acoplados às extremidades da asa da aeronave para reforçar a eficiência, economizar combustível e reduzir o arrasto induzido, ao mesmo tempo em que diminui emissões de ruídos, melhorando o desempenho da decolagem. Tais melhorias contribuirão para a economia de 22,8 milhões de litros de combustível por ano e para a redução de emissões de mais de 68 mil toneladas de gás carbônico. A UPS estima uma economia de 4% de combustível em cada voo do novo 767.

“A UPS continua sendo líder no setor de práticas sustentáveis nos negócios. Com o portfólio mais amplo da indústria, buscamos constantemente iniciativas que reduzam emissões e custos operacionais de modo que nossos clientes disponham das soluções que precisam para competirem em uma economia global. A implementação dos winglets é o exemplo perfeito de uma medida sustentável no setor, pois representam um bom negócio e uma boa conduta”, afirma David Abney, diretor de operações da UPS.

Atualmente, a UPS opera 54 aeronaves 767 e aguarda a chegada de outras cinco, já encomendadas. A expectativa da companhia é ter winglets instalados em todas as aeronaves até o final de 2014. Os dispositivos já foram implementados em toda a frota de aeronaves 747 e MD-11, enquanto os modelos A300-600 receberam um dispositivo chamado de wingtip fence.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sustentabilidade na mira.


Último Dia: Sustentabilidade na mira
Hoje acordamos muito cedo para visitar a SMC, mas compensa madrugar às 5h30 para chegar às 9h da manhã na empresa, onde permanecemos até o meio dia. A SMC detém 30% do mercado mundial e 60% do mercado doméstico de cilindros hidráulicos e pneumáticos.

Visitamos a fábrica da empresa em Tsukuba (Ibaraki) - um complexo de prédios de dois andares no qual tudo flui naturalmente, sem abastecedores com carrinhos, rebocadores e muito menos empilhadeiras. São células e linhas que fazem fluir componentes e produtos acabados.

A novidade foi ver o sistema Kanban para puxar as peças e componentes que vêm de terceiros. Outro destaque foi conhecer a montagem de cilindros em salas limpas classe dez mil, destinados a hospitais e indústrias alimentícias e farmacêuticas. Fizemos também uma visita à fábrica e a outro show room, que destaca os produtos SMC nas tubulações de circuitos pneumáticos e nas máquinas hidráulicas. Rogério Rocha, da Gpaniz, elogiou o abastecimento de peças monitoradas por códigos de barras até o armazém. "É um ótimo exemplo de organização", afirmou.


Com a visita à Bridgestone, na parte da tarde, a Missão chegou ao seu clímax. Assistimos a três palestras - sobre TQC (Gestão da Qualidade Total), CCQ (Círculo de Controle da Qualidade) e TPM (Manutenção Produtiva Total) – cujas informações o leitor pode conferir na edição 255 da Revista intraLOGÍSTICA, escrita pela Mariana Moura Picolo). Depois o grupo visitou todo processo de fabricação de um pneu de carro de passeio.

Esta fábrica (que produz 23.000 unidades/dia de pneus em três turnos) nasceu em 1960 no subúrbio de Tóquio e está ilhada por residências que souberam conviver harmonicamente (“WA”) com a fábrica.

Para isso, a empresa adotou como prioridade a desodorização (eliminação) de odores decorrentes da fabricação do produto por meio de filtros. A Bridgestone também faz o aproveitamento da energia solar com o uso de placas fotovoltaicas, o que gerou uma economia de 75000 kW de energia no ano de 2011.

Outra economia é com o reuso da água, que foi de 60% em 2011. A empresa tem ainda um sistema de co-geração de energia aproveitando o CO2.

A Bridgestone detém 65,8% do mercado de revenda de pneus, exporta 20,7% da produção e atende o mercado de OEM com marketing share de 13,5%.

Com esta visita “ecologicamente correta” encerrou-se mais uma Missão do IMAM ao Japão com um elevado grau de satisfação dos participantes.

Reinaldo A. Moura

Primeiro Lugar 3,000,00

Gaúchos elegem Correios como empresa pública mais eficiente.

Os Correios conquistaram pelo oitavo ano consecutivo o prêmio Top of Mind como empresa pública mais eficiente na opinião dos cidadãos gaúchos. A cerimônia de premiação foi realizada na segunda-feira (13), em Porto Alegre (RS). O diretor regional dos Correios no Estado, Jair Batista Antunes, representou a empresa no evento.

Promovido pela Revista Amanhã para homenagear as marcas mais lembradas pelo Rio Grande do Sul, a 23° edição do prêmio entrevistou 1.200 pessoas em todo o Estado, reconhecendo mais de cem marcas entre produtos, serviços, comunicação e marcas corporativas. A Revista Amanhã é uma publicação mensal dirigida principalmente a empresários e executivos, focada em gestão, economia e negócios, e o estudo foi coordenado pelo Segmento Pesquisas.

O Top of Mind é uma referência para profissionais de marketing e comunicação. Trata-se de um levantamento das marcas mais lembradas no Estado, e engloba tanto grifes de produto de consumo como nomes de serviços, de veículos de comunicação e de profissionais de mídia. A pesquisa se caracteriza por ouvir todos os consumidores gaúchos, já que está baseada nos mesmos critérios e metodologias utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Acordo entre Correios e EPL modernizará logística no Brasil.

Nesta segunda-feira (20), os Correios e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) assinaram acordo de cooperação técnica para o intercâmbio de conhecimentos logísticos. O ajuste foi firmado pelo presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira; pelo diretor-presidente da EPL, Bernardo Figueiredo; pelo vice-presidente de Logística e Encomendas da ECT, José Furian Filho; e pelo diretor da EPL, Hederverton Andrade Santos.
O termo também visa ao compartilhamento de estudos técnicos, à execução e gestão de projetos, ao apoio nas ações para o desenvolvimento de projetos de implantação de plataformas logísticas e à realização de estudos para a localização dessas plataformas.
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, ressaltou a importância do segmento de logística para a empresa: “esse é o primeiro passo para focarmos em uma nova visão do futuro dos Correios que, como empresa pública, têm o papel de fomentadores do desenvolvimento da logística brasileira”.
Bernardo Figueiredo, diretor-presidente da EPL, destacou que a modernização do País é necessária. “Precisamos criar instrumentos para modernizar a nossa logística, criando plataformas como, por exemplo, um novo sistema ferroviário. Esperamos que esse acordo seja útil para as duas empresas e para o crescimento do Brasil”, disse.

domingo, 19 de maio de 2013

Código de Ética.




“Se faltam máquinas, você pode comprá-las;

se não há dinheiro, você toma emprestado;

mas homens você não pode comprar

nem pedir emprestado;

e homens motivados por uma ideia

são a base do êxito.”



Eggon João da Silva

Fundador WEG

sábado, 18 de maio de 2013

Luminária reduz em até 80% consumo de energia elétrica.

Um sistema de iluminação com eficiência energética foi desenvolvido pela Luminae no intuito de elevar o índice de claridade em ambientes com grandes extensões, como galpões e centros de distribuição, sem elevar os custos de energia elétrica.

De acordo com a empresa, o sistema é composto por um espelho refletor que possui 95% de índice de reflexão, cerca de 15 pontos percentuais mais eficiente que as luminárias convencionais, que, normalmente, contam com um índice de reflexão de 80%.

O equipamento pode ser uma boa alternativa para CDs interessados em conquistar certificações sustentáveis, já que, segundo a Luminae, o sistema segue os requisitos exigidos por certificadoras internacionais e especializadas em edifícios verdes. De acordo com relatórios gerados pelos próprios clientes, o sistema poder gerar uma economia de 80% nos gastos com energia elétrica.

Mauricio Miranda
IMAM

FIESP: MP dos Portos é “choque de competição".

mportos


Para a Fiesp e o Ciesp, a aprovação da MP dos Portos pelo Congresso, encerrada na noite desta quinta-feira (16),é "fundamental" para a competitividade do Brasil. "A medida atende as reivindicações mais importantes dos setores produtivos: permite aumentar a oferta de operadores, promovendo maior concorrência e a consequente redução de custos portuários", disse Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

"A presidente pode restabelecer, com vetos, o espírito original da medida provisória, criando as condições para a imediata abertura de licitações dos mais de 50 contratos vencidos usando o critério de menor tarifa combinado ao de maior volume de carga. O Brasil está pedindo um choque de competição.", completou.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Posição do MRP na cadeia logística Objetivo.

A função principal do planejamento de necessidades de material (MRP) é assegurar a disponibilidade de material, isto é, suprir ou produzir as quantidades necessárias com antecedência, tanto para utilização interna, como para vendas e distribuição. Esse processo envolve a monitorização de estoques e, especialmente, a criação automática de propostas de pedidos para compras e produção.
O MRP é um sistema computarizado de controle de inventário e produção que assiste a optimização da gestão de forma a minimizar os custos, mas mantendo os níveis de material adequados e necessários para os processos produtivos da empresa.
Este sistema possibilita às empresas calcularem os materiais dos diversos tipos que são necessários e em que momento, assegurando os mesmo que sejam providenciados no tempo certo, de modo a que se possa executar os processos de produção. O MRP utiliza como informação de input os pedidos em carteira, assim como a previsão das vendas que são provêm da área comercial da empresa (Resumo MRP).

domingo, 5 de maio de 2013

Preocupada com prazo, Dilma exige empenho para aprovação da MP dos Portos.

Informada sobre o sério risco de não aprovação da MP dos Portos até o prazo final (16 de maio), a presidente Dilma Rousseff exigiu empenho da base governista para evitar que isso ocorra. Ela reuniu, segundo informações extraoficiais, o vice-presidente Michel Temer, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o senador José Sarney (PMDB-AP) para pedir que eles se envolvam nas negociações no Congresso para aprovar a Medida Provisória (MP) 595.

Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Caso a MP não seja aprovada até o próximo dia 16, seria o primeiro marco regulatório proposto por Dilma a naufragar no Congresso, o que representaria uma grande derrota e abriria margem para novas críticas da oposição e dos possíveis candidatos à Presidência em 2014. A MP ainda não foi votada nem na Câmara nem no Senado Federal.

Dilma ainda considera que a MP ficou muito extensa e os pontos considerados fundamentais pela presidente ficaram perdidos ao longo do texto e foram alvo de mudanças que o governo não conseguiu gerenciar.

Ritmo lento de obras para Copa de 2014 preocupa presidente do Sinaenco.



Portogente leva ao ar a partir desta edição uma entrevista exclusiva com José Roberto Bernasconi, presidente da Regional São Paulo do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco-SP). Ele se mostra bastante descontente com o ritmo lento das obras de infraestrutura que envolvem os preparativos do Brasil para a Copa do Mundo de Futebol em 2014. Segundo ele, Natal e São Paulo são as sedes que mais preocupam.

* Fortaleza sonha com moderno complexo de lazer para passageiros para Copa
* Soluções provisórias garantirão a Copa do Mundo, mas não deixarão legado.

Portogente – Há motivo para ficarmos preocupados com a Copa de 2014?
José Roberto Bernasconi – A verdade é que já se passaram mais de três anos e muito pouco foi realizado. Nos estádios, o ritmo das obras é lento e há indefinições de todo tipo. Os casos mais graves são de Natal e São Paulo.

Portogente – O senhor poderia detalhar os problemas das duas cidades?
Em Natal, a licitação de construção e gestão foi lançada apenas no último dia de 2010, após ultimato do Comitê Organizador Local que ameaçava retirar a cidade do mapa da Copa. Já em São Paulo, apesar da definição sobre o estádio que irá receber os jogos da Copa do Mundo, que será a arena nova do Corinthians em Itaquera, ainda não há garantias financeiras para a sua construção.

Portogente – O problema da lentidão não se restringe aos estádios, não é mesmo?
As obras de infraestrutura também caminham lentamente. São Paulo é o único estado mais adiantado em termos de acessibilidade e mobilidade, mas isso ocorre independentemente da Copa do Mundo, e tem mais relação com o fato de o estado ter grande capacidade de investimento. O fato é que temos pouco tempo. Para a Copa das Confederações, a ser realizada em junho de 2013, faltam 27 meses e precisaremos de quatro estádios prontos até lá.

Falta de crédito é gargalo para condomínios logísticos.

A instalação de centros de armazenagem e distribuição em condomínios logísticos é tendência no mercado imobiliário mundial. Com instalações modernas, nos arredores de importantes mercados consumidores e próximos a rodovias, portos e aeroportos, esse tipo de empreendimento tem se tornado uma alternativa para reduzir os custos logísticos das empresas.

Ao utilizar esses espaços, os ocupantes dividem despesas relativas à segurança e outros serviços, além de não precisarem investir seu capital na aquisição e manutenção de terrenos e imóveis próprios.

Apesar das vantagens que apresentam, o número de condomínios logísticos no Brasil ainda é pequeno se comparado ao de outros países.

Segundo estimativas da Colliers International, o Brasil terminou o ano de 2011 com 6,2 milhões de metros quadrados em condomínios industriais de alto padrão.

O número mostra um avanço de 14% em relação ao ano anterior, mas ainda deixa o país atrás de outros da América Latina.

Só o México possui 6,4 milhões de m² de armazéns de alto padrão, e o Chile, com território equivalente a menos de um décimo da extensão territorial brasileira, conta com 16,6 milhões de m² em parques industriais.

"Isso mostra o grande potencial de investimentos no setor de infraestrutura logística brasileiro", explica Rodrigo Demeterco, presidente da Capital Realty, especializada em terceirização imobiliária e implantação de condomínios logísticos.

Para o executivo, um dos motivos para a pouca oferta de condomínios industriais e logísticos no país é a escassez de fontes de financiamento adequadas para novos empreendimentos.

Os bancos de desenvolvimento oferecem as melhores condições de crédito para o setor, mas a quantidade de recursos é reduzida.

Entre outubro de 2010 e setembro de 2011, dos cerca de R$ 10 bilhões em recursos diretos que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinou ao setor industrial, aproximadamente R$ 41 milhões foram para projetos de condomínios industriais.

Nos bancos privados, por sua vez, as condições de crédito são menos competitivas, o que inviabiliza novos empreendimentos financiados por essas instituições.

Em relação aos prazos de financiamento, Demeterco ressalta que um dos problemas é o fato de o empreendedor ter que começar a pagar o empréstimo antes mesmo de o imóvel ser concluído.

"Nos Estados Unidos, por exemplo, é possível pagar as primeiras parcelas quando o condomínio está em operação e gerando receita, o que é um estímulo a mais para o empreendedor", destaca.

Na opinião do empresário, a criação de linhas exclusivas para financiar condomínios logísticos levaria a um maior desenvolvimento do setor.

"Hoje não há linhas específicas para esse mercado - aos moldes do que existe para outras áreas estratégicas, como construção civil e inovação", explica.

"O resultado disso é que os financiamentos se tornam incompatíveis com o perfil do investimento, que necessita de prazos longos e juros menores para ser viável", conclui.

Burrocrasia nas empresas .


Sempre luto pelo certo pequenos exemplos;Vemos uma empresa de grande porte que presta serviço de logística a uma outra parceira Multinacional que na entrada do material acabado tem que ter um cuidado na hora de dar sequencia e feita pela nota de entrada tudo bem mas na questão de FIFÓ hum da problema se a empresa trabalha em sistema de lote da uma grande confusão se não se ajustar o tipo de entrada faz pela nota mas FIFÓ pelo lote com sequencia na hora de separar será muito eficiência e eficaz evitando que de lote errado.

Jorge Boeira

sábado, 4 de maio de 2013

Eu vou estar la também.



SETCERGS lança 26º Prêmio de Jornalismo




Já estão abertas as inscrições para a 26ª edição do Prêmio SETCERGSde Jornalismo. Um dos certames pioneiros no Brasil visa laurear os trabalhos jornalísticos que abordem assuntos relacionados com o transporte rodoviário de cargas, bem como os aspectos históricos de sua existência, este ano vai oferecer R$ 13.000,00 aos vencedores, assim distribuídos:
- Grande Prêmio SETCERGS de Jornalismo : R$ 5.000,00
- 1º Lugar Categoria Fotografia: R$ 2.000,00
- 1º Lugar Categoria Jornal/Revista: R$ 2.000,00
- 1º Lugar Categoria Rádio: R$ 2.000,00
- 1º Lugar Categoria TV: R$ 2.000,00
As inscrições devem ser feitas até o dia 14 de junho do corrente ano, na sede do SETCERGS (Av. São Pedro, 1420, Bairro São Geraldo – Porto Alegre), através de preenchimento de ficha especial acompanhada de duas cópias do material veiculado para Rádio e TV e cinco exemplares do Jornal/Revista que inseriu a matéria, ou ainda cinco ampliações do original quando o trabalho for Fotografia.
Comissão Julgadora
O julgamento dos trabalhos apresentados será efetuado por uma comissão composta por representantes das seguintes entidades convidadas, sob a presidência de um representante do SETCERGS:
- Associação Riograndense de Imprensa (ARI);
- Associação dos Repórteres Fotográficos do Rio Grande do Sul (ARFOC);
- Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul:
- Sindicato dos Radialistas do Rio Grande do Sul.

Premiação

Os vencedores do 26º Prêmio SETCERGS de Jornalismo receberão a premiação em solenidade marcada para o dia 05 de julho, no Centro de Eventos FIERGS, durante a TranspoSul - 15ª Feira e Congresso de Transporte e Logística.
Maiores informações pelo fone (51) 3342.9299 ou através do e-mail jornalismo@setcergs.com.br

26° Prêmio Setcergs.