
A estatal informou, no entanto, que o fracasso das primeiras negociações não afeta o plano de desinvestimentos, que prevê arrecadar US$ 9,9 bilhões com a venda de ativos até 2017.
A negociação na Argentina parecia estar emperrada pelo envolvimento de aliados políticos da presidente Cristina Kirschner. No início do processo de venda, que começou ainda na gestão de José Sergio Gabrielli, a Pluspetrol manifestou interesse, mas foi atropelada pelo grupo Indalo, do empresário Cristóbal López.
A intenção é vender 33% da empresa Petrobras Participaciones S.L. (PPS), que controla a Petrobras Argentina por meio de uma participação acionária de 67,2%. Outros 32,8% da Pesa estão na bolsa de Buenos Aires.
(Natalia Viri e Cláudia Schüffner | Valor)
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