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domingo, 27 de abril de 2014

Equipamento.

Empilhadeiras articuladas podem operar em corredores com menos de 2 m


Essa combinação é usada em muitas operações de armazenagem nos dias atuais, pois a configuração eficiente de estocagem ainda depende em grande parte da interação das empilhadeiras.

Entretanto, essas combinações com muitos equipamentos estão ficando caras e nem sempre são as mais eficientes.

Em 1990, Fred Brown, da Translift, projetou uma empilhadeira articulada que mudou a face da movimentação em corredores estreitos. Logo depois, vários fabricantes projetaram máquinas híbridas que podem executar o trabalho de uma empilhadeira contrabalançada e de uma empilhadeira de mastro retrátil.

Empilhadeiras articuladas, tais como a Bendi da Translift, a Flexi e a Aisle-Master, podem operar em corredores estreitos com menos de 2 m, elevar cargas de paletes em alturas de até 12,5 m e descarregar o estoque no pátio de carga.


O modelo articulado permite ao operador ir até o centro do palete, esterçar a direção e o mastro a 90 graus e em seguida ir diretamente ao palete. Feito isso, o operador sai de ré e desesterça a direção.

Atualmente, mais empilhadeiras para aplicações em corredores estreitos estão sendo equipadas com energia CA, e novos modelos oferecem maiores velocidades de percurso e de elevação, tecnologia de diagnóstico e de gerenciamento de frota integrada na empilhadeira, além do controle de tração, e chaves de segurança.

Embora os modelos de equipamentos variem por fabricante de empilhadeiras, uma constante permanece: o enigma da largura dos corredores atuais é uma questão de escolher o equipamento de movimentação de materiais correto e não apenas economia de espaço.


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