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domingo, 28 de julho de 2013

Pensamento

   Uma empresa quebrar pela influencia dos seus funcionários á buscar um colaborador que seja uma excelência de fazer parte da empresa que conheça seus processos e deste a entrada até a saída e honestidade que são poucos.
   A empresa tem que fazer com que o funcionário faça, parde dela tanto como colaborador e cliente fazer com que seu cliente interno e externo e tanto pessoas e departamentos ter uma harmonia como uma simples festa de fim de ano e colocar todos juntos pois são fundamentais para uma empresa começa pelo topo da piramide com seus diretores até colaborador que faz a limpeza não sei como pessoas reclamam de salários e benefícios, vamos mudar este pensamento para que o Brasil tenha sucesso gostaria de poder mudar os pesamentos e as pessoas buscar o melhor de cada um só gostaria de um mundo melhor.
   Estou na minha décima empresa são boas as pessoas que dirigem que são inexperientes na condição de seres humanos pois lidamos com pessoas e mentes diferentes tentar buscar para ser um parceiro e difícil mas não e impossível e como um casamento gosto do que faço e trato meus clientes como eu gostaria de ser tratado.

Jorge Boeira        

sexta-feira, 26 de julho de 2013

SEP e Marinha firmam acordo.

A Secretaria de Portos (SEP) e a Marinha do Brasil firmaram ontem (09/07) um Termo de Cooperação para viabilizar, por meio da Base de Hidrografia da Marinha, levantamento hidrográfico, atualização de documentos cartográficos e planejamento para a implantação de sinalização náutica nos portos brasileiros. O evento ocorreu na Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha, em Niterói, RJ.

Através desse instrumento, assinado pelo Ministro dos Portos, Leônidas Cristino e pelo Vice-Almirante Marcos Nunes de Miranda, Diretor de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil, a SEP repassará à Marinha recursos financeiros no valor de R$ 6,6 milhões, para a compra de equipamentos e realização dos serviços. Os recursos foram previstos nos “Estudos para o Planejamento do Setor Portuário – PAC – Nacional” e “Dragagem e Adequação da Navegabilidade no Porto de Santos (SP) no Estado de São Paulo”.

O cronograma dos trabalhos prevê para o primeiro semestre o reconhecimento da área do Levantamento por equipe técnica; a execução do Levantamento Hidrográfico no canal de acesso ao porto; a manutenção dos bancos de dados, treinamento e carga de dados oriundos do projeto de levantamento e sinalização náutica; processamento dos dados do Levantamento Hidrográfico pelo Centro de Hidrografia da Marinha; e confecção e disponibilização de Folha de Bordo com a batimetria atualizada.

Para o segundo semestre de vigência estão planejadas a produção da nova edição da Carta Náutica referente ao trecho levantado; e a elaboração e apresentação do projeto de implantação de sinalização náutica do trecho incluído no Levantamento Hidrográfico. No terceiro semestre ocorrerá a distribuição da nova Carta Náutica para os agentes e postos de venda; e o acompanhamento da implantação e inspeção final dos sinais projetados.

Segundo o Ministro, parcerias com a Marinha precisam ocorrer para a segurança da navegabilidade de todos os portos nacionais.

Andrezza Barros
Chefe da Comunicação - SEP

fgv confiança da construção cai menor nivel desde setembro de 2010.

Tânia Rêgo/ABr

SÃO PAULO - O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas (FGV) voltou a cair com mais intensidade, refletindo piora da avaliação das empresas do setor quanto à situação atual da economia e o futuro dos negócios. Após três meses de quedas menos acentuadas e uma melhora relativa, o indicador recuou 4,0% no trimestre terminado em julho, em relação ao mesmo período do ano anterior. Assim, o ICST atingiu 118,8 pontos, o menor nível da série, iniciada em setembro de 2010. Na mesma base de comparação, a queda havia sido de 3,6% no trimestre findo em junho.

“O indicador-síntese da Sondagem da Construção sinaliza, portanto, continuidade na tendência de arrefecimento do ritmo de atividade do setor no início do terceiro trimestre de 2013”, diz a FGV, em nota.

Apenas em julho, o indicador teve queda de 3,9%, para 116,7 pontos, também o menor da série histórica.

No trimestre encerrado neste mês, pioraram as avaliações das construtoras sobre a situação atual e sobre o futuro. O indicador que mede o humor das empresas quanto à atualidade, caiu 7,8% ante o mesmo período do ano passado. No trimestre de junho o recuo tinha sido um pouco menor, de 7,2%, em julho. Esse recuo mais intenso foi influenciado pelo quesito situação atual dos negócios, que passou de queda 8,7%, em junho, para menos 10,3%, em julho. Das 701 empresas consultadas, 24,5% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em julho, contra 32,1% no mesmo período do ano anterior; 15,5% a consideraram ruim, contra 10,7% em julho de 2012.

Na mesma base de comparação trimestral, o Índice de Expectativas (IE) passou de queda de 0,6% para baixa de 0,8% entre junho e junho. Dos onze segmentos pesquisados, sete apresentaram piora, com destaque para obras de infraestrutura para engenharia elétrica e telecomunicação cuja variação foi de queda de 12,7% em junho, para recuo de 14,2%, em julho; obras de montagem, ao passar de queda de 16,2% para baixa de 18,2%, nos mesmos períodos; e obras de arte especiais e obras de outros tipos, menos 2,7% para menos 4,1%.

Percepção negativa

Embora o índice ainda aponte a predominância positiva - pontuações acima de 100 indicam otimismo e, abaixo, pessimismo -, resultado mostra piora na percepção dos empresários do setor com relação ao cenário para os negócios.

"O que o número mostra é que ainda temos mais empresas dizendo que a situação está boa do que empresas que dizem que a situação está ruim, mas a diferença entre os dois vem caindo significativamente", explicou Ana Maria Castelo, coordenadora da pesquisa na FGV.

A queda vem sendo puxada principalmente pelo Índice de Situação Atual (ISA), que compõe o ICC e verifica a percepção do empresário com relação ao momento presente. Este atingiu 106 pontos no trimestre encerrado em julho, queda de 7,8% na comparação com o mesmo período em 2012. Já o Índice de Expectativas (IE), referente às perspectivas para os próximos seis meses, se mantém um pouco melhor, com pontuação de 131,6 e queda de 0,8% com relação ao ano passado.

"O setor passa hoje mais por um ajuste, depois de um período de crescimento muito forte que registrou até 2010, quando começou a ter problema com falta de mão de obra, atraso em entregas e os preços subiram muito", explica Ana Maria. "Há questões imediatas que ainda precisam ser resolvidas, como o aumento de produtividade, um ajuste melhor à demanda. Mas no médio e longo prazo a situação ainda é boa, com a renda das famílias ainda crescendo, ainda há crédito, os aspectos sócio-econômicos são melhores. Só temos que nos acostumar aos novos números, como em 2010 não iremos crescer mais."

No que se refere à situação atual, o segmento de edificações, que verifica o mercado imobiliário, está pior do que o de infraestrutura, com queda de 9,1% no índice, enquanto em infraestrutura, em compasso de espera pelos programas de concessões do governo federal que se arrastam desde o ano passado, a queda foi de 3,7%. Com relação ès expectativas futuras, no entanto, o mercado mobiliário mostrou uma leve melhora,com alta de 1,5%, enquanto o segmento de infraestrutura oscilou em 0,5% para baixo, sempre na comparação do acumulado em três meses como o mesmo período um ano antes.


(Juliana Elias | Valor)
http://www.valor.com.br/brasil/3211914/fgv-confianca-da-construcao-cai-menor-nivel-desde-setembro-de-2010#ixzz2aCBlosPc

Obrigado!

I want to thank to all who view my interest by a strong hug to my studies thanks!
Quero agradecer por todos que visualizam meu pelo interesse um forte abraço a tudos o meu obrigado!

Agrotóxicos: Anvisa divulga orientação sobre alteração pós-registro.

Em reunião da diretoria colegiada da Anvisa, foram ratificadas as medidas definidas nas reuniões do Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos (CTA) relativas à inclusão da marca comercial do produto técnico no agrotóxico comercializado.

Na 5ª Reunião Ordinária do CTA, ocorrida em 18 de junho de 2013, foi definido que “o órgão registrante emitirá o Certificado de Registro de produtos formulados contendo a marca comercial e o número do registro do produto técnico em substituição às razões sociais e endereços dos fabricantes”.

Dessa forma, toda alteração de fabricante no produto técnico recairá no produto formulado. O órgão registrante (Ministério da Agricultura, para produtos de uso agrícola, Ministério do Meio Ambiente para produtos de uso em ecossistemas e ambientes urbanos e Ministério da Saúde para produtos de uso em campanhas de saúde e ambientes urbanos) também irá publicar no Diário Oficial da União a exigência para as empresas atualizarem os rótulos e bulas colocando a marca comercial do(s) produtos(s) técnico(s) com seus respectivos números de registro. Esta medida se aplica inclusive aos pleitos de inclusão em tramitação nos órgãos .

As alterações de registro de agrotóxicos de natureza técnica são regulamentadas por meio do Art. 22 do Decreto n°4074/02, que define as alterações que devem ser analisadas pelos órgãos competentes das pastas da Saúde, Agricultura e Meio Ambiente. Dentre essas alterações, estão previstas as inclusões de novo fabricante no produto técnico já registrado, que é um dos componentes do agrotóxico, assim como sua inclusão no agrotóxico comercializado.

De acordo com a gerente geral de Toxicologia da Anvisa, Ana Maria Vekic, aproximadamente 43% dos pleitos de alteração pós-registro em trâmite na Anvisa atualmente correspondem a este tipo de inclusão (inclusão de fabricante no produto formulado). Todos os fabricantes do produto técnico são e continuarão a serem avaliados pelos três órgãos, seja no registro inicial do produto técnico, seja por ocasião de inclusões pós-registro, considerando-se a relevância toxicológica dessa atividade.

Também foi definido na 5ª Reunião Extraordinária do CTA de 26 de junho de 2013 que "a inclusão de novo produto técnico (PT) em produto formulado somente poderá ser avaliada quando o PT for referência ou registrado por equivalência ou ainda possuir dossiê completo nos três Ministérios".

Imprensa/Anvisa
Divulgação

SÃO PAULO - A fabricante de aeronaves Embraer firmou parceria com a Boeing para promoção e a venda do KC-390, jato de transporte militar de médio porte da Embraer.

Segundo o acordo, a Boeing vai liderar as campanhas de vendas da aeronave multi-missão, oferecendo também suporte e treinamento, nos EUA, no Reino Unido e em mercados selecionados do Oriente Médio. A brasileira vai fabricar o modelo e colaborar nas vendas, suporte e treinamento.

“Este acordo fortalece o nível de cooperação entre ambas as empresas e as indústrias de defesa do Brasil e dos Estados Unidos” disse Luiz Carlos Aguiar, presidente-executivo da Embraer Defesa & Segurança.

O KC-390, projeto contratado pela Força Aérea Brasileira (FAB) em 2009, é a maior aeronave a ser fabricada no Brasil e estabelece novos padrões em termos de desempenho, carga, capacidade, flexibilidade e custos de ciclo de vida.

As estimativas iniciais do mercado potencial para o KC-390 são de aproximadamente 700 aeronaves, mas esse número poderá aumentar com a inclusão de novos mercados.
http://www.valor.com.br/empresas/3165224/embraer-e-boeing-fecham-parceria-para-promocao-do-cargueiro-kc-390#ixzz2aC9Bxr6o


BRASÍLIA - O ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) reforçou, nesta segunda-feira, 15, que o ingresso da Venezuela no Mercosul ocorreu de forma legal e insinuou que o retorno do Paraguai pode ser revisto, após a posse do novo presidente do país vizinho, Horacio Cartes.
Em nota divulgada na sexta-feira, 12, Cartes afirmou que a entrada da Venezuela no bloco não se deu "de acordo com as normas legais". O Paraguai vai boicotar as reuniões do Mercosul enquanto a Venezuela ocupar a presidência rotativa do bloco. Caracas assumiu o posto na semana passada para o período de seis meses.
"Quanto a questionamentos da legalidade ou dos fundamentos jurídicos da incorporação da Venezuela, eles não se sustentam porque, inclusive, o tribunal permanente do Mercosul já se pronunciou a respeito e não questionou essa legalidade", disse Patriota, em entrevista após encontro com o chanceler da Nigéria, Olugbenga Ayodeji Ashiru.
"Será importante ouvir o que novo governo tem a dizer, uma vez no pleno exercício do poder. Hoje o novo governo está dando declarações, fazendo comentários como governo eleito, mas não como um governo empossado. Isso acontecerá a partir de 15 de agosto", completou. A presidente Dilma é esperada para a posse de Cartes.
EUA
Durante a entrevista, Patriota também falou sobre os esclarecimentos prestados pelo governo dos Estados Unidos sobre espionagem no Brasil e que, segundo o ministro, foram considerados "insuficientes".
"Um grupo técnico está reunido aqui no Brasil para elaborar uma lista de perguntas e solicitarmos esclarecimentos adicionais, que poderão ser obtidos de diferentes maneiras. Ainda não decidimos sobre uma missão técnica", afirmou o ministro.
(Folhapress)

sexta-feira, 19 de julho de 2013