Está semana, a General Motors do Brasil inaugurou em Joinville, Santa Catariana, uma de suas fábricas mais sustentáveis e efientes em operação. Um dos triunfos da nova unidade é a adoção do processo “landfill free” (livre de aterro sanitário, em tradução livre), que nada mais é do que a reciclagem ou a destinação correta de 100% dos resíduos gerados durante a produção.
O sistema prevê que todo o material descartado seja reutilizado, reciclado ou coprocessado. A medida elimina de vez a inserção de resíduos no sistema comum de coleta de lixo.
Sem dúvida, a iniciativa da GM é uma tendência que deve se prevalecer nas novas plantas fabris e centros logísticos em muitos setores, principalmente com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) prestes a bater na porta das companhias.
Além da adoção do “landfill free”, a nova unidade da montadora, que tem capacidade para produzir 120 mil unidades de motores e 200 mil cabeçotes por ano, conta com geração de energia solar e reciclagem de água industrial por meio de osmose reserva. O prédio recebeu a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
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